terça-feira, 22 de dezembro de 2009
O equilíbrio e a busca pelo sucesso
A ascensão profissional rápida e o enriquecimento em curto prazo são os principais anseios dos profissionais entre 18 e 30 anos de idade. Essa foi a conclusão da consultoria americana Rainmaker Thinking após elaborar um estudo sobre a Geração Y (nascidos a partir de 1978). Para 56% dos entrevistados, a primeira promoção no trabalho deve acontecer em, no máximo, doze meses a partir da contratação.
Esse misto de ambição e ansiedade também pode ser percebido no estudo intitulado ‘Duas Gerações Convivendo na Empresa: Adversários ou Aliados? - Uma visão dos líderes sobre a geração Y’, que foi organizado pelo Ateliê de Pesquisa Organizacional com base nos relatos de 500 profissionais de diferentes áreas.
Nessa pesquisa, 89% dos gestores destacaram que os jovens profissionais têm facilidade para lidar com novas tecnologias. A facilidade para se comunicar, a habilidade para lidar com mudanças e a valorização da igualdade, da ética, da justiça e das ações de responsabilidade social foram atributos mencionados por boa parte dos entrevistados.
No entanto, 79% dos líderes de equipe que têm pessoas de 18 a 25 anos em suas equipes alertaram para a vaidade exagerada, a sede de reconhecimento e o individualismo exagerado dessa geração.
Para as empresas, aprender a lidar com esses jovens que ambicionam demais e não têm paciência para esperar é um grande desafio. Bem sucedidos serão os gestores que descobrirem o caminho para aproveitar ao máximo as potencialidades desses colaboradores, sem, no entanto, abrir mão do bom senso e da prudência que caracterizam os profissionais mais experientes.
Uma coisa é certa: os jovens que ambicionam subir na vida a mil por hora vão ficar frustrados quando descobrirem que, na prática, “chefiar” tem a ver com seguir rotinas, assumir responsabilidades e permanecer alerta em tempo integral.
Um dos aspectos mais criticados pelos gestores que têm sob seu comando autênticos representantes da geração Y é a “infidelidade”: ao contrário de seus antecessores, que encaravam os longos anos de permanência em uma empresa como sinal de mérito e motivo de orgulho, os inquietos profissionais de agora não hesitam em mudar de lado quando recebem uma proposta financeiramente sedutora.
É importante deixar claro, porém, que não são apenas as pessoas que estão mudando. Hoje, as empresas também não são “fiéis” àqueles que fazem parte da “família”. A globalização tornou a competição mais acirrada e impôs, para os empregadores, a necessidade de buscar pessoas que sejam capazes de satisfazer às novas exigências. Nesse cenário, os recrutadores passam a dar preferência aos jovens talentosos, dinâmicos, com pós-graduação e bom domínio das novas tecnologias.
Mesmo nas organizações que tradicionalmente apostam na “prata da casa”, serão pequenas as chances de ascensão de um profissional que não tenha uma formação consistente.
Nessa nova dinâmica que pauta o relacionamento entre pessoas e empresas, a maior virtude reside na valorização do saber acadêmico e da capacidade de inovar, adaptar-se às mudanças e equilibrar vários afazeres simultâneos.
Além disso, nesse adorável mundo novo, as interações tende a ficar cada vez mais enriquecedoras: na medida em que circulam pelos diferentes ambientes organizacionais, os profissionais adquirem uma bagagem farta em conhecimentos e, de certa forma, fazem com que esses saberes circulem e se aprimorem.
Para obterem melhores resultados, as organizações devem tentar mesclar, em suas equipes, diferentes gerações, expertises e visões de mundo. Também é interessante que se dediquem a implantar políticas claras para ascensão na carreira, facilitem o acesso dos profissionais a cursos e treinamentos e formulem modelos de comunicação claros. Em outras palavras: seja para as pessoas, seja para as empresas, a conquista do sucesso depende de aliar vigor e serenidade, paixão e cautela, impulso e bom senso, coragem e prudência.
http://www.administradores.com.br/noticias/o_equilibrio_e_a_busca_pelo_sucesso/28839
Educação financeira e a melhoria no ambiente de trabalho
Sempre tive uma grande preocupação em relação de como problemas financeiros interferem no trabalho das pessoas, isso porque observava que quanto maior fosse as dívidas e a instabilidade em relação ao dinheiro, pior era o rendimento das pessoas.
Assim, sempre alertei amigos empresários que a saída para queda de produção ou mesmo para redução autos índices de acidentes de trabalho era a educação financeira. Recentemente, ao tomar conhecimento de um estudo do professor E. Thomas Garman, da Virginia Tech University, nos Estados Unidos, fique muito feliz, pois, ele apenas confirmava o que eu já afirmava, mostrando a importância do equilíbrio financeiro dos funcionários na produtividade das empresas. Suas pesquisas mostram que empregados com problemas financeiros são os que apresentam maiores índices de faltas e atrasos.
A solução apresentada por Garman é adoção de "Programa de Educação Financeira" pelas empresas. Para o nosso país essa alternativa pode ser tomada facilmente pelas empresas através das SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho). Temos feito diversos trabalhos por meio de palestras de sensibilização e conscientização, cursos e treinamento por meio de programas aplicados diretamente nos trabalhadores, este processo esta embasado na metodologia DiSOP de educação financeira que encontra-se em meu livro Terapia Financeira (Editora Gente).
A SSIPAT e um evento obrigatório para as empresas pelo menos uma vez por ano e tem o objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras.
Assim, eu questiono, como pode as empresas pensarem em segurança de seu colaboradores se eles não terão cabeça para utilizarem meios preventivos em função das questões financeiras. É importante assim que se estabeleça um trabalho gradativo de educação financeira. Na qual o colaborador adeque seu nível de vida aos seus rendimentos, incluindo neles os sonhos.
Além de reduzir problemas com o trabalhador a educação financeira fará com que ele perceba que os rendimentos mensais que recebe são suficientes, diminuindo as reclamações. Enfim, apenas com essa simples ação de incluir nos benefícios dos trabalhadores a educação financeira, uma empresa consegue reverter boa parte de seus problemas com os colaboradores.
http://www.administradores.com.br/noticias/educacao_financeira_e_a_melhoria_no_ambiente_de_trabalho/28841
Assim, sempre alertei amigos empresários que a saída para queda de produção ou mesmo para redução autos índices de acidentes de trabalho era a educação financeira. Recentemente, ao tomar conhecimento de um estudo do professor E. Thomas Garman, da Virginia Tech University, nos Estados Unidos, fique muito feliz, pois, ele apenas confirmava o que eu já afirmava, mostrando a importância do equilíbrio financeiro dos funcionários na produtividade das empresas. Suas pesquisas mostram que empregados com problemas financeiros são os que apresentam maiores índices de faltas e atrasos.
A solução apresentada por Garman é adoção de "Programa de Educação Financeira" pelas empresas. Para o nosso país essa alternativa pode ser tomada facilmente pelas empresas através das SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho). Temos feito diversos trabalhos por meio de palestras de sensibilização e conscientização, cursos e treinamento por meio de programas aplicados diretamente nos trabalhadores, este processo esta embasado na metodologia DiSOP de educação financeira que encontra-se em meu livro Terapia Financeira (Editora Gente).
A SSIPAT e um evento obrigatório para as empresas pelo menos uma vez por ano e tem o objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras.
Assim, eu questiono, como pode as empresas pensarem em segurança de seu colaboradores se eles não terão cabeça para utilizarem meios preventivos em função das questões financeiras. É importante assim que se estabeleça um trabalho gradativo de educação financeira. Na qual o colaborador adeque seu nível de vida aos seus rendimentos, incluindo neles os sonhos.
Além de reduzir problemas com o trabalhador a educação financeira fará com que ele perceba que os rendimentos mensais que recebe são suficientes, diminuindo as reclamações. Enfim, apenas com essa simples ação de incluir nos benefícios dos trabalhadores a educação financeira, uma empresa consegue reverter boa parte de seus problemas com os colaboradores.
http://www.administradores.com.br/noticias/educacao_financeira_e_a_melhoria_no_ambiente_de_trabalho/28841
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Regionalização: a solução para ir ainda mais longe
Projetar uma marca nacionalmente requer muito mais que simplesmente a criação de uma campanha publicitária que abranja todo o território nacional. Para atingir diferentes regiões, muitas vezes, são necessárias a definição de estratégias e a criação de campanhas regionais. Além de aumentar a possibilidade de identificação do consumidor com a marca, a regionalização tem a capacidade de fidelizar um cliente e projetar um produto em locais até então pouco explorados.
Há duas questões que precisam ser levadas em conta na hora de posicionar um produto ou empresa regionalmente. O primeiro passo é avaliar se a ação envolve uma empresa localizada em uma determinada região ou se é uma marca global.
No primeiro caso, por ser local, os costumes e as crenças regionais já podem fazer parte da essência da companhia ou do produto. Um exemplo que representa claramente este cenário seria o Guaraná Jesus. Adquirido pela Coca-Cola, trata-se de um refrigerante típico do Maranhão, com posicionamento exclusivamente regional.
Neste caso, é possível fazer um projeto de branding local a partir da avaliação que os clientes já possuem sobre o produto. Conhecer, respeitar e preservar este relacionamento, modernizando ou posicionando a marca de uma nova maneira é o grande desafio.
Outro cenário é quando o objetivo é atingir um mercado específico para um produto global. Desde as embalagens até os materiais para ponto de venda devem ser regionalizados. Para falar com o público do Rio de Janeiro, por exemplo, é preciso muito mais do que, simplesmente, incluir a imagem do Cristo Redentor nos materiais publicitários. É preciso entender os costumes, a culturas e os hábitos locais. Somente assim é possível criar peças e campanhas publicitárias que, de fato, conversem com o consumidor local.
Um pequeno detalhe pode fazer muita diferença. Gravar um comercial, por exemplo, preservando o sotaque regional já proporciona uma identificação da população com o produto a ser anunciado.
Além disso, muitas vezes, é preciso fazer adaptações. Neste caso, um exemplo típico são os sabores escolhidos pelas empresas fabricantes de sorvetes. Muitas vezes, algumas frutas são típicas de uma determinada região. Neste caso, mostrar a disponibilidade em desenvolver produtos regionais demonstra comprometimento e respeito com o consumidor.
Priorizar e valorizar eventos culturais são outras questões importantes. A Coca-Cola, por exemplo, há 15 anos desenvolve uma comunicação específica para regiões que possuem grande tradição com alguns eventos. Parintins, no Amazonas, e Festa de São João, em todo o Nordeste, são alguns exemplos de ações regionais tradicionais que recebem atenção especial da empresa.
As ações regionais possuem um grande poder de fidelização. Cada vez mais, as empresas precisam conhecer os costumes e culturas regionais para aprimorar a sua comunicação com os diferentes públicos que possuímos no nosso País. A regionalização é a forma mais eficaz para se ir cada vez mais longe.
Leonardo Lanzetta - Bacharel em marketing pelo Centro Universitário da Cidade, Leonardo Lanzetta é Sócio-Diretor Executivo da DIA Comunicação (São Paulo, Rio e Fortaleza) e atual Diretor de Imagem Corporativa do POPAI Brasil. Possui vários trabalhos premiados entre os quais realizou para Coca-Cola Brasil, L'Oreal, Oi, O Globo, Petrobras, entre outros.
http://www.administradores.com.br/noticias/regionalizacao_a_solucao_para_ir_ainda_mais_longe/28786
Comprometimento do profissional depende também da empresa
Pesquisa realizada pelo ISE (Instituto Superior da Empresa) aponta que 36% dos diretores gerais e de RH (Recursos Humanos) que responderam ao estudo consideram a pouca iniciativa por parte dos funcionários um dos problemas mais relevantes para as empresas.
Segundo o professor do departamento de Gestão de Pessoas do ISE, Cesar Bullara, a pouca iniciativa tem relação com o engajamento do colaborador, que só se conquista quando a empresa também se engaja e se compromete com o funcionário.
“A gente só se compromete naquilo que achamos que vale a pena, que nos complemente de um modo, ou que a gente percebe um conjunto de valores”, disse Bullara.
Interesse dos funcionários
De acordo com o professor, para o funcionário se comprometer com a empresa, é necessário que haja três fatores, os quais a companhia precisa reconhecer: salário, satisfação e enriquecimento pessoal.
A remuneração deve ser equivalente ao nível profissional do colaborador e a satisfação, estar relacionada ao tipo de tarefa que o funcionário realiza. Além disso, ele precisa sentir que o que faz vale a pena e que os valores da organização têm relação com os seus.
Contratação
Para 68% dos diretores que responderam a pesquisa, contratar um funcionário é o problema mais relevante. Isso porque é difícil encontrar uma pessoa adequada para o cargo, ainda mais quando se trata da substituição de um profissional que era valioso para a empresa.
Segundo o professor, essa dificuldade sempre estará presente, porque o mercado está cada vez mais competitivo.
Outros problemas
Ainda na pesquisa, diretores gerais e de RH apontaram outros problemas, como falta de compromisso por parte dos funcionários (27%), absenteísmo (23%), dificuldade para conciliar trabalho e família (17%), resistência dos funcionários à mobilidade geográfica (15%) e baixas por stress (9%).
http://www.administradores.com.br/noticias/comprometimento_do_profissional_depende_tambem_da_empresa/28790
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Rodrigo Capella fala sobre “PR 2.0 na essência” na ESPM
assessor de imprensa Rodrigo Capella ministra a palestra “PR 2.0 na essência”, na próxima terça-feira, dia 24 de novembro, a partir das 19 horas, no curso “Ações Inovadoras em Comunicação Digital”, coordenado e comandado por Gil Giardelli.
Capella revelará detalhes do seu livro “Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia”, comentará sobre o uso das mídias sociais na comunicação 2.0 e apresentará cases.
“Os assessores de imprensa vão, aos poucos, se tornando uma outra mídia, com ampla penetração e interatividade. Precisam, portanto, se adaptar à nova escrita da social media (Twitter, Orkut, Facebook e MySpace), mas sem perder a formalidade dos tradicionais releases”, defende Capella, que trabalha na FirstCom Comunicação, onde atende principalmente contas de tecnologia.
A palestra “PR 2.0 na essência” será no Centro de Inovação e Criatividade da ESPM, localizado na rua Dr. Álvaro Alvim, 123, 5º andar.
Capella revelará detalhes do seu livro “Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia”, comentará sobre o uso das mídias sociais na comunicação 2.0 e apresentará cases.
“Os assessores de imprensa vão, aos poucos, se tornando uma outra mídia, com ampla penetração e interatividade. Precisam, portanto, se adaptar à nova escrita da social media (Twitter, Orkut, Facebook e MySpace), mas sem perder a formalidade dos tradicionais releases”, defende Capella, que trabalha na FirstCom Comunicação, onde atende principalmente contas de tecnologia.
A palestra “PR 2.0 na essência” será no Centro de Inovação e Criatividade da ESPM, localizado na rua Dr. Álvaro Alvim, 123, 5º andar.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Líderes devem agir como verdadeiros maestros
Uma empresa que não possui uma boa gestão tem chances de ficar estagnada, sem um desenvolvimento que possa lhe trazer evolução e novos ganhos. Isso é decorrente da competitividade em que o mercado atual se encontra, obrigando cada corporação a oferecer um diferencial. E esta busca vai ser definida, principalmente, através dos líderes e da boa gestão com o grupo em procurar projetos inovadores e resultados surpreendentes.
O palestrante e coach estratégico Alexander Baer compara que os líderes nas empresas devem se postar como regentes de uma orquestra. “Para que uma orquestra faça uma boa apresentação, atendendo as expectativas da platéia, é preciso que o maestro e os músicos estejam preparados, motivados e em sintonia. Nas empresas, a relação entre os líderes e os funcionários/colaboradores também deve ser assim. Dessa forma, é possível realizar um trabalho realmente diferenciado, que evidencie a organização no mercado”.
Alexandre lembra que essa postura já é pensada a mais de dez anos. "Em 1998, Peter Drucker, um dos maiores gurus da Administração, já dizia que no século 21 as empresas seriam como orquestras". Alexander Baer afirma ainda que o ‘líder maestro’ é uma característica muito importante do meio empresarial. “Esse perfil refere-se à liderança responsável por cuidar de competências, habilidades e atitudes no comando e gestão de pessoas, que pode ajudar os empreendedores a mensurar sua efetividade no exercício desta liderança” afirma.
César Souza, um dos maiores experts brasileiros em desenvolvimento de líderes e presidente da Empreenda (empresa de consultoria em Estratégia, Marketing e Recursos Humanos), acredita que o papel do líder está em motivar a equipe em todos os momentos. “A principal arma para motivar uma equipe é oferecer uma causa, uma bandeira para as pessoas sentirem que fazem parte de algo relevante, enobrecedor, que dê significado as suas vidas. Algo que transcenda o dia a dia, as metas, o resultado, que transcende o ‘job description’. As pessoas querem algo maior que bater metas, querem algo para sentir orgulho”, explica.
César Souza fala, ainda, que é essencial o líder construir com sua equipe uma ‘causa’, em vez de apenas ficar cobrando metas. O consultor ressalta as principais virtudes dos bons lideres. “As principais características dos líderes são perseverança, determinação, iniciativa, proatividade, criatividade, capacidade de articular parcerias, inspirar valores, foco, generosidade e saber dar reconhecimento e celebrar vitorias da equipe.
Assim, em todos os momentos, as empresas que tenham ‘líderes maestros’, têm verdadeiras oportunidades de criarem e mostrarem seus diferenciais no mercado para encantamento do cliente/platéia.
http://www.administradores.com.br/noticias/lideres_devem_agir_como_verdadeiros_maestros/27323
sábado, 31 de outubro de 2009
A importância do opt-in no marketing direto
O fato de um cliente fornecer dados pessoais em um cadastro não pressupõe a autorização para que o anunciante entre em contato. Essa autorização deve ser expressa, clara e específica para os fins pretendidos
As mídias de marketing direto - canais de comunicação que estabelecem um contato direto e normalmente individualizado com o público-alvo, a exemplo do telemarketing, e-mail marketing, mala direta e a mais nova vedete da publicidade, o mobile marketing - vêm ganhando força na batalha pela preferência na mente do consumidor.
O comércio em geral tornou prática comum o preenchimento de cadastros no momento em que o cliente conclui uma compra. Quando o preenchimento do cadastro tem o objetivo de estabelecer um canal de comunicação com o consumidor, torna-se fundamental que seja solicitada a autorização do cliente para esse tipo de prática, num processo chamado de opt-in. A disseminação do e-mail marketing tornou evidente essa necessidade, pois, devido ao baixo custo do envio de um e-mail, as caixas postais eletrônicas foram inundadas com propagandas não solicitadas, o chamado SPAM. É importante perceber que em outras mídias de marketing direto, como a mala direta, o telemarketing e o mobile marketing, o opt-in também é indispensável, principalmente para não invadir a privacidade do cliente, para otimizar os investimentos em marketing direto e para garantir os melhores resultados com as ações dirigidas.
A vida corrida e agitada, a falta de tempo para o descanso e lazer, o estresse causado pelas pressões do dia-a-dia fazem da invasão de privacidade por meio de propagandas não solicitadas uma questão crucial na discussão das melhores práticas de marketing direto. Todo o esforço empreendido em uma ação pode resultar em danos para a marca, caso o contato estabelecido com o cliente tenha perturbado a sua tranqüilidade. O fato de fornecer dados pessoais em um cadastro não pressupõe a autorização para que o anunciante entre em contato. Essa autorização deve ser expressa, clara e específica para os fins pretendidos. O cuidado de fazer o opt-in para qualquer tipo de mídia, seja ela física ou eletrônica, demonstra respeito pelo cliente e soma pontos para sua fidelização.
Um segundo ponto que reforça a necessidade do opt-in é a otimização dos investimentos nas mídias de marketing direto. Esse tipo de ação individualizada, quando comparada a um contato feito através das mídias de massa, tem o valor unitário mais elevado e por isso deve ser bem planejado, para não ocorrerem desperdícios. Um mesmo cliente pode estar disposto a receber mensagens no celular avisando sobre a promoção da sua loja de roupas predileta, mas talvez não esteja nem um pouco interessado em checar a montanha de correspondências que entopem sua caixa do correio, onde consta uma série de promoções de marcas que não fazem parte do seu dia-a-dia. A solicitação de autorização garante que o investimento seja dirigido apenas a quem estará disposto a receber a abordagem da marca anunciada. Por outro lado, quando se faz SPAM, grande parte da verba destinada à comunicação é desperdiçada, tendo como destino imediato a lata do lixo.
Com a certeza de que cada centavo será destinado ao alvo correto, a importância do opt-in se fortalece. Ainda mais quando se observa do ponto de vista do resultado pretendido com cada ação. Conhecer as características do consumidor e saber a maneira correta de se dirigir a ele são fatores determinantes no sucesso de uma ação de marketing direto.
Quando esse perfil é traçado a partir de informações dadas pelo cliente para esse fim específico e quando se tem a autorização desse cliente, as chances de se alcançar resultados surpreendentes são muito maiores. Nas experiências vividas em campanhas de marketing direto pode-se perceber que uma ação com opt-in oferece até 50 vezes mais retorno que ações feitas sem a solicitação do cliente, deixando evidente mais uma vantagem da adoção do opt-in como prática.
Assim, conclui-se que o opt-in dá a certeza, para quem quer comunicar, de que o seu público-alvo estará disposto a ouvir, garantindo simpatia, eficiência na aplicação dos recursos e excelentes resultados com as ações de marketing direto.
Rodrigo Estrázulas Ronsoni é diretor de negócios da Cellmídia.
http://www.baguete.com.br/artigosDetalhes.php?id=431
As mídias de marketing direto - canais de comunicação que estabelecem um contato direto e normalmente individualizado com o público-alvo, a exemplo do telemarketing, e-mail marketing, mala direta e a mais nova vedete da publicidade, o mobile marketing - vêm ganhando força na batalha pela preferência na mente do consumidor.
O comércio em geral tornou prática comum o preenchimento de cadastros no momento em que o cliente conclui uma compra. Quando o preenchimento do cadastro tem o objetivo de estabelecer um canal de comunicação com o consumidor, torna-se fundamental que seja solicitada a autorização do cliente para esse tipo de prática, num processo chamado de opt-in. A disseminação do e-mail marketing tornou evidente essa necessidade, pois, devido ao baixo custo do envio de um e-mail, as caixas postais eletrônicas foram inundadas com propagandas não solicitadas, o chamado SPAM. É importante perceber que em outras mídias de marketing direto, como a mala direta, o telemarketing e o mobile marketing, o opt-in também é indispensável, principalmente para não invadir a privacidade do cliente, para otimizar os investimentos em marketing direto e para garantir os melhores resultados com as ações dirigidas.
A vida corrida e agitada, a falta de tempo para o descanso e lazer, o estresse causado pelas pressões do dia-a-dia fazem da invasão de privacidade por meio de propagandas não solicitadas uma questão crucial na discussão das melhores práticas de marketing direto. Todo o esforço empreendido em uma ação pode resultar em danos para a marca, caso o contato estabelecido com o cliente tenha perturbado a sua tranqüilidade. O fato de fornecer dados pessoais em um cadastro não pressupõe a autorização para que o anunciante entre em contato. Essa autorização deve ser expressa, clara e específica para os fins pretendidos. O cuidado de fazer o opt-in para qualquer tipo de mídia, seja ela física ou eletrônica, demonstra respeito pelo cliente e soma pontos para sua fidelização.
Um segundo ponto que reforça a necessidade do opt-in é a otimização dos investimentos nas mídias de marketing direto. Esse tipo de ação individualizada, quando comparada a um contato feito através das mídias de massa, tem o valor unitário mais elevado e por isso deve ser bem planejado, para não ocorrerem desperdícios. Um mesmo cliente pode estar disposto a receber mensagens no celular avisando sobre a promoção da sua loja de roupas predileta, mas talvez não esteja nem um pouco interessado em checar a montanha de correspondências que entopem sua caixa do correio, onde consta uma série de promoções de marcas que não fazem parte do seu dia-a-dia. A solicitação de autorização garante que o investimento seja dirigido apenas a quem estará disposto a receber a abordagem da marca anunciada. Por outro lado, quando se faz SPAM, grande parte da verba destinada à comunicação é desperdiçada, tendo como destino imediato a lata do lixo.
Com a certeza de que cada centavo será destinado ao alvo correto, a importância do opt-in se fortalece. Ainda mais quando se observa do ponto de vista do resultado pretendido com cada ação. Conhecer as características do consumidor e saber a maneira correta de se dirigir a ele são fatores determinantes no sucesso de uma ação de marketing direto.
Quando esse perfil é traçado a partir de informações dadas pelo cliente para esse fim específico e quando se tem a autorização desse cliente, as chances de se alcançar resultados surpreendentes são muito maiores. Nas experiências vividas em campanhas de marketing direto pode-se perceber que uma ação com opt-in oferece até 50 vezes mais retorno que ações feitas sem a solicitação do cliente, deixando evidente mais uma vantagem da adoção do opt-in como prática.
Assim, conclui-se que o opt-in dá a certeza, para quem quer comunicar, de que o seu público-alvo estará disposto a ouvir, garantindo simpatia, eficiência na aplicação dos recursos e excelentes resultados com as ações de marketing direto.
Rodrigo Estrázulas Ronsoni é diretor de negócios da Cellmídia.
http://www.baguete.com.br/artigosDetalhes.php?id=431
sábado, 24 de outubro de 2009
Faltam profissionais qualificados para gerenciar projetos
Um levantamento realizado pelo Project Management Institute (PMI) revelou que US$ 10 trilhões serão investidos em gerenciamento de projetos até 2015 em todo o mundo. O problema é que faltam profissionais capacitados para isso.
A abordagem do gerenciamento de projetos está ganhando espaço nos mais diversos setores por possibilitar o melhor uso dos recursos disponíveis para atingir objetivos definidos pela empresa.
Para ser um gerente de projetos, o profissional pode ser formado em Administração, Processamento de Dados, Engenharia, Economia, Ciências da Computação e outros cursos, desde que possua interesse em gerenciar projetos.
O que ele deve ter?
Uma pesquisa realizada pela PMI São Paulo revelou quais as características que os profissionais que atuam como gerentes de projetos devem possuir. Dentre elas estavam liderança (89% das respostas), comunicação (78%) e conhecimento em gerenciamento de projetos (75%).
O levantamento ainda mostrou que 88% dos projetos que foram realizados por gerentes de projetos capacitados obtiveram êxito em seus resultados, já que esses profissionais têm competência para instigar a aplicação prática de soluções inovadoras e coerentes ao propósito do projeto, mitigando riscos e diminuindo custos.
O estudo, realizado com 373 empresas de nove estados, ainda aponta que a carreira de gerenciamento de projetos tem se mostrado bastante promissora nas pequenas e médias empresas, além das organizações de grande porte.
http://www.administradores.com.br/noticias/faltam_profissionais_qualificados_para_gerenciar_projetos/26979
A abordagem do gerenciamento de projetos está ganhando espaço nos mais diversos setores por possibilitar o melhor uso dos recursos disponíveis para atingir objetivos definidos pela empresa.
Para ser um gerente de projetos, o profissional pode ser formado em Administração, Processamento de Dados, Engenharia, Economia, Ciências da Computação e outros cursos, desde que possua interesse em gerenciar projetos.
O que ele deve ter?
Uma pesquisa realizada pela PMI São Paulo revelou quais as características que os profissionais que atuam como gerentes de projetos devem possuir. Dentre elas estavam liderança (89% das respostas), comunicação (78%) e conhecimento em gerenciamento de projetos (75%).
O levantamento ainda mostrou que 88% dos projetos que foram realizados por gerentes de projetos capacitados obtiveram êxito em seus resultados, já que esses profissionais têm competência para instigar a aplicação prática de soluções inovadoras e coerentes ao propósito do projeto, mitigando riscos e diminuindo custos.
O estudo, realizado com 373 empresas de nove estados, ainda aponta que a carreira de gerenciamento de projetos tem se mostrado bastante promissora nas pequenas e médias empresas, além das organizações de grande porte.
http://www.administradores.com.br/noticias/faltam_profissionais_qualificados_para_gerenciar_projetos/26979
Crise levou profissionais de diferentes gerações a disputarem mesmas vagas
A crise econômica e a consequente escassez de oportunidades no mercado de trabalho levaram a uma situação pouco comum até algum tempo atrás: a disputa pela mesma posição nas empresas entre profissionais de diferentes gerações.
Para a empresa de recrutamento Hays, essa situação faz com que a característica comportamental de cada geração seja o fator decisivo na contratação. "Neste cenário, cabe à empresa fazer a sua escolha, e não mais ao candidato selecionar onde quer trabalhar, podendo, assim, equilibrar seus recursos humanos com diferentes perfis", afirma o gerente da divisão de negócios Marketing & Sales da empresa, Rodrigo Vianna.
Efeito crise
Esse efeito, ocasionado pela crise mundial, foi sentido por todas as gerações, porém, para a geração Y, que compreende as pessoas nascidas na década de 80, a turbulência afetou tanto seus conceitos quanto sua dinâmica. Para Vianna, a escassez de oportunidades fez com que esses profissionais sentissem um duro impacto em suas crenças.
Ele lembra que, na análise das características comportamentais dessa geração, alguns consideram que ela não é fiel às regras e processos corporativos, enquanto outros defendem que ela é mais flexível e adaptável a qualquer realidade, devido a ausência de vícios de trabalho.
O executivo explica que essas pessoas são conhecidas pela velocidade e facilidade em aprender e se desenvolver. Mas, ao mesmo tempo, é uma geração mais individualista e autônoma. Para Vianna, são justamente esses fatores que fazem com que os profissionais da geração Y entreguem resultados com rapidez e assertividade, mas que também abandonem os empregadores, espantados, após um ano de trabalho, pois tendem a se desmotivar no mesmo ritmo em que os desafios são superados.
Postura da empresa
Por isso, é importante que as empresas compreendam o comportamento dessa geração, ouvindo o que ela tem a dizer. "Cada empresa tem sua dinâmica e acaba se vendo refém desse ímpeto presente em quase todos os indivíduos da geração Y. O conflito entre empresa e profissional acaba acontecendo e a consequência é que o indivíduo vai ao mercado buscar novos desafios", explica.
Vianna também considera que escutar os profissionais é importante para reter talentos e mantê-los motivados. "Se cada um fizer o seu papel, é fato que teremos um alinhamento entre as gerações quando o mercado retomar seus caminhos de crescimento", afirmou.
http://www.administradores.com.br/noticias/crise_levou_profissionais_de_diferentes_geracoes_a_disputarem_mesmas_vagas/26981
Para a empresa de recrutamento Hays, essa situação faz com que a característica comportamental de cada geração seja o fator decisivo na contratação. "Neste cenário, cabe à empresa fazer a sua escolha, e não mais ao candidato selecionar onde quer trabalhar, podendo, assim, equilibrar seus recursos humanos com diferentes perfis", afirma o gerente da divisão de negócios Marketing & Sales da empresa, Rodrigo Vianna.
Efeito crise
Esse efeito, ocasionado pela crise mundial, foi sentido por todas as gerações, porém, para a geração Y, que compreende as pessoas nascidas na década de 80, a turbulência afetou tanto seus conceitos quanto sua dinâmica. Para Vianna, a escassez de oportunidades fez com que esses profissionais sentissem um duro impacto em suas crenças.
Ele lembra que, na análise das características comportamentais dessa geração, alguns consideram que ela não é fiel às regras e processos corporativos, enquanto outros defendem que ela é mais flexível e adaptável a qualquer realidade, devido a ausência de vícios de trabalho.
O executivo explica que essas pessoas são conhecidas pela velocidade e facilidade em aprender e se desenvolver. Mas, ao mesmo tempo, é uma geração mais individualista e autônoma. Para Vianna, são justamente esses fatores que fazem com que os profissionais da geração Y entreguem resultados com rapidez e assertividade, mas que também abandonem os empregadores, espantados, após um ano de trabalho, pois tendem a se desmotivar no mesmo ritmo em que os desafios são superados.
Postura da empresa
Por isso, é importante que as empresas compreendam o comportamento dessa geração, ouvindo o que ela tem a dizer. "Cada empresa tem sua dinâmica e acaba se vendo refém desse ímpeto presente em quase todos os indivíduos da geração Y. O conflito entre empresa e profissional acaba acontecendo e a consequência é que o indivíduo vai ao mercado buscar novos desafios", explica.
Vianna também considera que escutar os profissionais é importante para reter talentos e mantê-los motivados. "Se cada um fizer o seu papel, é fato que teremos um alinhamento entre as gerações quando o mercado retomar seus caminhos de crescimento", afirmou.
http://www.administradores.com.br/noticias/crise_levou_profissionais_de_diferentes_geracoes_a_disputarem_mesmas_vagas/26981
Chefia insegura: poder, incompetência e agressividade andam juntos
Existem os chefes sabotadores, que não permitem o crescimento de seus subordinados nem reconhecem suas potencialidades, não dando o valor merecido a eles. Muitas vezes, se utilizam de uma agressividade aberta ou velada.
Já ouviu essa história antes? Provavelmente sim, porque o enredo é comum. Não à toa, profissionais que se sentem injustiçados estão sempre a pensar nas causas das atitudes de seus gestores.
O palpite da maioria - de que falta competência e sobra insegurança - está correto. Prova disso são quatro pesquisas realizadas por Nathanael J. Fast, do Departamento de Gestão e Organização da University of Southern California, e Serena Chen, do Departamento de Psicologia da University of California, Berkeley.
O levantamento indicou que nada menos de 37% dos trabalhadores nos Estados Unidos, percentual que corresponde a 54 milhões de pessoas, têm sido agredidos emocionalmente - ou seja, têm sofrido com sabotagens, depreciação e até mesmo gritos - por seus chefes. A conclusão é de que poder e agressividade, estranhamente, caminham juntos, embora esta não seja regra geral, uma vez que 63% dos americanos não têm problemas com seus chefes.
Falta de confiança
As distorções, quando o assunto é liderança, estão calcadas na autopercepção dos chefes, com relação às suas próprias competências. Segundo os pesquisadores, quando se soma poder e insegurança, o resultado é agressividade, que, por sua vez, é consequência da necessidade do ser humano de defender seu ego.
Para se ter uma ideia, as pesquisas verificaram que inexistia agressividade ou sabotagem entre chefes confiantes na sua própria capacidade.
O fato é que o poder traz consigo a necessidade de o indivíduo se sentir competente, tanto para segurar sua posição hierárquica na empresa quanto para corresponder às expectativas inerentes às posições de chefia.
Este é o primeiro estudo que mostra que as vulnerabilidades a ameaças "psicológicas" dos profissionais aumentam quando estes ocupam posições de liderança, o que abre as portas para as ações agressivas, que visam à defesa do ego.
http://www.administradores.com.br/noticias/chefia_insegura_poder_incompetencia_e_agressividade_andam_juntos/26983
Já ouviu essa história antes? Provavelmente sim, porque o enredo é comum. Não à toa, profissionais que se sentem injustiçados estão sempre a pensar nas causas das atitudes de seus gestores.
O palpite da maioria - de que falta competência e sobra insegurança - está correto. Prova disso são quatro pesquisas realizadas por Nathanael J. Fast, do Departamento de Gestão e Organização da University of Southern California, e Serena Chen, do Departamento de Psicologia da University of California, Berkeley.
O levantamento indicou que nada menos de 37% dos trabalhadores nos Estados Unidos, percentual que corresponde a 54 milhões de pessoas, têm sido agredidos emocionalmente - ou seja, têm sofrido com sabotagens, depreciação e até mesmo gritos - por seus chefes. A conclusão é de que poder e agressividade, estranhamente, caminham juntos, embora esta não seja regra geral, uma vez que 63% dos americanos não têm problemas com seus chefes.
Falta de confiança
As distorções, quando o assunto é liderança, estão calcadas na autopercepção dos chefes, com relação às suas próprias competências. Segundo os pesquisadores, quando se soma poder e insegurança, o resultado é agressividade, que, por sua vez, é consequência da necessidade do ser humano de defender seu ego.
Para se ter uma ideia, as pesquisas verificaram que inexistia agressividade ou sabotagem entre chefes confiantes na sua própria capacidade.
O fato é que o poder traz consigo a necessidade de o indivíduo se sentir competente, tanto para segurar sua posição hierárquica na empresa quanto para corresponder às expectativas inerentes às posições de chefia.
Este é o primeiro estudo que mostra que as vulnerabilidades a ameaças "psicológicas" dos profissionais aumentam quando estes ocupam posições de liderança, o que abre as portas para as ações agressivas, que visam à defesa do ego.
http://www.administradores.com.br/noticias/chefia_insegura_poder_incompetencia_e_agressividade_andam_juntos/26983
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Cliente interno: a diferença fundamental
Muitas vezes nos preocupamos em ganhar o mundo e perdemos a batalha dentro de casa.
Existem profissionais simplesmente histéricos na busca de novos clientes, na busca do encantamento dos clientes atuais.
Desesperados com a busca de mais e mais novos clientes. Que precisam pensar na próxima ação bombástica para reaver os clientes perdidos para a concorrência, que se preocupam com a nova campanha de Marketing, que querem atingir maiores patamares de venda e lucratividade.
Existem aqueles profissionais que se dedicam a desvendar os meandros da alma do cliente, no intuito de lhe servir e obviamente ganhar com isto. Porém, poucos profissionais se dedicam efetivamente a cuidar do “sangue e dos músculos” da empresa. Estou me referindo aos colaboradores ou clientes internos. Por muitos anos o olhar de profissionais e dirigentes recaiu sobre as ações que deveriam ser realizadas no chão de fábrica, o mercado mudou e obviamente a lógica do jogo mudou, neste novo cenário muitas empresas descobriram que precisariam ter os dois olhos no mercado.
Mas infelizmente ou felizmente o mercado mudou novamente e hoje em casa de ferreiro o espeto tem que ser de ferro e não mais de pau. Tão importante quanto o cliente externo (aquele que vem comprar conosco) é o cliente interno (aquele o qual temos que “vender” idéias). O mais interessante é que é muito fácil cobrar, reclamar, repreender, mas parece tão distante e difícil ver ações efetivas de empresas que apóiam, incentivam e auxiliam o crescimento pessoal daqueles que dedica grande parte de suas vidas a empresa.
Em última instância os dirigentes e empresários são responsáveis diretos pela qualidade do trabalho de seus colaboradores, portanto a falha de um colaborador evidencia a falha dos responsáveis pela empresa. Se quem estiver dentro da empresa não comprar a “idéia” não será os de fora que o farão.
http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=375
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Quem conta um conto, aumenta um ponto. A fofoca no ambiente empresarial
Por Marília Cardoso - InformaMídia Comunicação
É uma suspeita de que a secretária está saindo com o chefe, que fulano será demitido, que há desvio de verba na empresa e tantas outras histórias malignas muitas vezes sem fundamento algum.
Casos como esses provocam situações constrangedoras, humilhações e preconceitos. E engana-se quem pensa que fofoca é coisa apenas de mulher. Os homens estão cada vez mais interessados em comentar sobre a vida alheia. É um verdadeiro telefone sem fio onde cada um se sente no direito de incluir suas impressões pessoais sobre o fato em questão.
Não se sabe exatamente como, quando e muito menos quem começa uma fofoca, a única coisa que sabemos é que ela se prolifera a uma velocidade inimaginável e que está sujeita a uma série de acréscimos de informações não checadas. E em poucos minutos ela pode provocar estragos gigantescos.
Além de diminuir a produtividade dos funcionários, os boatos comprometem significativamente a qualidade da convivência e o ambiente de trabalho. Cada um passa a ver o outro com certa desconfiança e o clima de incertezas fica instaurado, fazendo com que todos temam ser a próxima vítima das rodas de bate-papo.
Infelizmente a situação é bastante comum, porém não deve ser tratada com naturalidade, como se fosse algo corriqueiro e inevitável. A fofoca no ambiente empresarial precisa ser combatida e não simplesmente aceita como algo inerente ao convívio social.
Vale ressaltar que os boatos estão mais presentes nas companhias que dão pouca importância à comunicação. Todo ser humano tem necessidade de se comunicar e conviver em equipe, mas quando isso acontece de forma desordenada surge espaço para as fofocas.
Inúmeras empresas de renome já passaram por situações complicadíssimas devido a esse fenômeno que os comunicadores denominam de rádio peão. Entretanto, este ruído na comunicação não é um problema dos funcionários e sim da empresa. É a prova real de que algo não vai bem. É uma conseqüência da ausência ou do mau funcionamento de um sistema integrado de comunicação.
Para evitar esses problemas só há um jeito: prevenir. Para isso, nada melhor que a criação de um ambiente saudável de trabalho, onde a comunicação, a ética e a transparência sejam elementos do cotidiano da empresa.
A instituição precisa criar canais efetivose adequados à realidade de seus funcionários, mostrando que ali há espaço para a exposição de opiniões, ideias, sugestões e até mesmo reclamações. A criação de uma cultura de comunicação organizacional pode levar um certo tempo, mas os resultados são muito compensadores.
A medida pode não erradicar completamente o problema, mas certamente irá diminuir o impacto dos boatos. Se uma fofoca surgir num local onde haja abertura e liberdade para que a informação seja checada, dificilmente ela terá prosseguimento sem uma versão oficial. No final, todos saem ganhando.
Marília Cardoso é jornalista, pós-graduanda em comunicação empresarial e fundadora da Informa Mídia Comunicação.
http://www.administradores.com.br/noticias/quem_conta_um_conto_aumenta_um_ponto_a_fofoca_no_ambiente_empresarial/25121
É uma suspeita de que a secretária está saindo com o chefe, que fulano será demitido, que há desvio de verba na empresa e tantas outras histórias malignas muitas vezes sem fundamento algum.
Casos como esses provocam situações constrangedoras, humilhações e preconceitos. E engana-se quem pensa que fofoca é coisa apenas de mulher. Os homens estão cada vez mais interessados em comentar sobre a vida alheia. É um verdadeiro telefone sem fio onde cada um se sente no direito de incluir suas impressões pessoais sobre o fato em questão.
Não se sabe exatamente como, quando e muito menos quem começa uma fofoca, a única coisa que sabemos é que ela se prolifera a uma velocidade inimaginável e que está sujeita a uma série de acréscimos de informações não checadas. E em poucos minutos ela pode provocar estragos gigantescos.
Além de diminuir a produtividade dos funcionários, os boatos comprometem significativamente a qualidade da convivência e o ambiente de trabalho. Cada um passa a ver o outro com certa desconfiança e o clima de incertezas fica instaurado, fazendo com que todos temam ser a próxima vítima das rodas de bate-papo.
Infelizmente a situação é bastante comum, porém não deve ser tratada com naturalidade, como se fosse algo corriqueiro e inevitável. A fofoca no ambiente empresarial precisa ser combatida e não simplesmente aceita como algo inerente ao convívio social.
Vale ressaltar que os boatos estão mais presentes nas companhias que dão pouca importância à comunicação. Todo ser humano tem necessidade de se comunicar e conviver em equipe, mas quando isso acontece de forma desordenada surge espaço para as fofocas.
Inúmeras empresas de renome já passaram por situações complicadíssimas devido a esse fenômeno que os comunicadores denominam de rádio peão. Entretanto, este ruído na comunicação não é um problema dos funcionários e sim da empresa. É a prova real de que algo não vai bem. É uma conseqüência da ausência ou do mau funcionamento de um sistema integrado de comunicação.
Para evitar esses problemas só há um jeito: prevenir. Para isso, nada melhor que a criação de um ambiente saudável de trabalho, onde a comunicação, a ética e a transparência sejam elementos do cotidiano da empresa.
A instituição precisa criar canais efetivose adequados à realidade de seus funcionários, mostrando que ali há espaço para a exposição de opiniões, ideias, sugestões e até mesmo reclamações. A criação de uma cultura de comunicação organizacional pode levar um certo tempo, mas os resultados são muito compensadores.
A medida pode não erradicar completamente o problema, mas certamente irá diminuir o impacto dos boatos. Se uma fofoca surgir num local onde haja abertura e liberdade para que a informação seja checada, dificilmente ela terá prosseguimento sem uma versão oficial. No final, todos saem ganhando.
Marília Cardoso é jornalista, pós-graduanda em comunicação empresarial e fundadora da Informa Mídia Comunicação.
http://www.administradores.com.br/noticias/quem_conta_um_conto_aumenta_um_ponto_a_fofoca_no_ambiente_empresarial/25121
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Publicidade mesmo é entender e respeitar o DNA do cliente!
Por Washington Leite - Carvalho Comunicação
Frases como “cliente sempre tem razão” ou “o cliente vem em primeiro lugar” são comuns na política de atendimento de muitas empresas. Certamente, a opinião do cliente é fundamental para o produto final, porém a garantia do sucesso está no bom relacionamento entre ele e a empresa responsável pela campanha.
O cliente tem a necessidade e o profissional tem o talento, a idéia e a ferramenta para executá-la. Qualquer empresa que queira ser bem-sucedida na área publicitária, precisa ter em mente que é fundamental a maneira como se relaciona com os seus clientes para o sucesso da campanha. Se ele tem boas idéias, use-as. Se as intenções dele podem prejudicá-lo, sugira outras saídas. A confiança e o respeito devem guiar a relação entre os dois.
Nos meus trinta anos de carreira adquiri extensa bagagem de relacionamento com cliente. Alguns deles até se tornaram amigos. Mas o que me chama mais atenção é o denominador comum entre todas as agências de publicidade em que passei: campanhas bem-sucedidas só acontecem quando a agência está disposta a adentrar as entranhas do mercado em que o cliente está inserido. Em outras palavras, mapear o DNA do cliente.
É exatamente isso que eu passo para os clientes. Ao saber onde estamos pisando, podemos criar ações assertivas e estratégias grandiosas de divulgação. Mas, mais importante que isso, ainda é o processo de criação. Costumo dizer que arte, design e inovação são o tripé para qualquer campanha moderna, ousada e criativa. A arte dá o revestimento, o design representa a maneira de pensar esteticamente e a inovação busca a originalidade. É a partir destes princípios básicos que a idéia vira realidade.
Quer ter uma campanha bem sucedida? Então entenda e pense como o DNA do cliente.
http://www.administradores.com.br/noticias/publicidade_mesmo_e_entender_e_respeitar_o_dna_do_cliente/25000
Frases como “cliente sempre tem razão” ou “o cliente vem em primeiro lugar” são comuns na política de atendimento de muitas empresas. Certamente, a opinião do cliente é fundamental para o produto final, porém a garantia do sucesso está no bom relacionamento entre ele e a empresa responsável pela campanha.
O cliente tem a necessidade e o profissional tem o talento, a idéia e a ferramenta para executá-la. Qualquer empresa que queira ser bem-sucedida na área publicitária, precisa ter em mente que é fundamental a maneira como se relaciona com os seus clientes para o sucesso da campanha. Se ele tem boas idéias, use-as. Se as intenções dele podem prejudicá-lo, sugira outras saídas. A confiança e o respeito devem guiar a relação entre os dois.
Nos meus trinta anos de carreira adquiri extensa bagagem de relacionamento com cliente. Alguns deles até se tornaram amigos. Mas o que me chama mais atenção é o denominador comum entre todas as agências de publicidade em que passei: campanhas bem-sucedidas só acontecem quando a agência está disposta a adentrar as entranhas do mercado em que o cliente está inserido. Em outras palavras, mapear o DNA do cliente.
É exatamente isso que eu passo para os clientes. Ao saber onde estamos pisando, podemos criar ações assertivas e estratégias grandiosas de divulgação. Mas, mais importante que isso, ainda é o processo de criação. Costumo dizer que arte, design e inovação são o tripé para qualquer campanha moderna, ousada e criativa. A arte dá o revestimento, o design representa a maneira de pensar esteticamente e a inovação busca a originalidade. É a partir destes princípios básicos que a idéia vira realidade.
Quer ter uma campanha bem sucedida? Então entenda e pense como o DNA do cliente.
http://www.administradores.com.br/noticias/publicidade_mesmo_e_entender_e_respeitar_o_dna_do_cliente/25000
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Poder de Persuação
Profissionais querem sabem como suas opiniões podem ser levadas a sério, de forma a aliviar frustrações diárias.
Alguns já nasceram com essa competência. Sem empreender muita energia e esforço, conseguem tudo o que desejam. É de se esperar que suas vidas sejam mais fáceis também. O poder da persuasão, que tem muito a ver com a neurolinguística, é tema dos livros mais vendidos no País na atualidade. As pessoas querem que suas opiniões sejam levadas a sério, de forma a aliviar suas frustrações diárias.
"Não é apenas no mundo corporativo que saber persuadir é fundamental. A persuasão traz resultados também na vida pessoal. Quem possui o poder da persuasão se relaciona melhor com as pessoas e isso ocasiona bem-estar", afirma o presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching, Sulivan França.
Segundo ele, a capacidade de persuasão é essencial para publicitários, médicos, profissionais de Recursos Humanos, vendedores, advogados, coachs, consultores, entre outras atividades.
Dá para desenvolver?
Perante a dificuldade de fazer valer suas ideias sem causar questionamentos e aversões na equipe, a maioria dos profissionais que se sentem frustrados se pergunta: dá para desenvolver o poder da persuasão? Eu posso mudar meu jeito de me relacionar com colegas de trabalho e superiores? Como isso é possível?
França diz que as pessoas não só podem desenvolver a persuasão como devem. "Aqueles com capacidade de persuadir conseguem criar um ambiente harmonioso em torno de si", garante.
"Por outro lado, quem não tem essa competência costuma ser visto como antipático. Determinadas pessoas simplesmente não são agradáveis. Mas não se trata de antipatia, elas apenas não conseguem persuadir os demais. Este é um traço comum entre profissionais que trabalham mais com a lógica do que com a inteligência emocional. Há ainda aqueles que são inflexíveis e intolerantes".
A persuasão e o carisma
Para quem está decidido a se aprimorar, saiba que a persuasão está atrelada à capacidade de compreender o próximo. "É preciso entender as demandas alheias e se permitir a ajudar. Trata-se de uma capacidade relacionada ao carisma e à compreensão do mapa mental das pessoas com quem se convive".
Como saber se alguém tem o poder da persuasão? É simples. Geralmente, quem tem esse poder interage com os demais de forma diferenciada, sendo influente e carismático, na maioria das vezes sem precisar se esforçar para tal.
Carisma, para quem não sabe, é justamente aquele dom que tem tudo a ver com flexibilidade e capacidade de escutar. Não de ouvir, mas de escutar. "Pessoas com poder de persuasão gostam de escutar, ou seja, elas não apenas ouvem o que os demais têm a dizer como também permanecem o tempo todo atentas aos sinais que a face, a expressão corporal e a forma de se comunicar transmitem", afirma.
Quando chegamos a este tópico, muitos se perguntam: dá para persuadir o interlocutor se a conversa ocorrer por telefone e não for presencial? "Sim", responde o coach. "Por meio do ritmo de voz, da forma como se comunica, do tópico da conversa que é enfatizado sutilmente...", explica.
Persuasão em apresentações
Outra dúvida que pode surgir é: "Se tenho de escutar as pessoas mais do que falar, como devo agir durante uma apresentação?".
Durante apresentações de produtos ou projetos, França recomenda a brevidade. "Seja sucinto, faça uma apresentação de três minutos e depois deixe as pessoas fazerem perguntas. Dentro desta tática, é importante terminar raciocínios com frases abertas, como "Do que você mais gostou a respeito deste projeto?", que dão abertura para a conversa continuar".
O que impede a persuasão?
O que pode impedir a persuasão logo de cara é a abordagem de uma crença, por exemplo. Ser flexível e tolerante sempre é a regra número um. "Se um cliente fala de um valor cuja importância para ele é perceptível, é possível mostrar outro ponto de vista, mas de forma sutil e sempre respeitando diferentes opiniões".
Outra dica na hora de persuadir diz respeito à expressão corporal. No momento da conversa, analise o interlocutor e procure ficar em posições parecidas com a dele. Logo, se as pernas estão cruzadas, cruze as pernas também.
França finaliza lembrando que, em um mundo profissional competitivo, existem pessoas boas, ótimas e excelentes. As boas têm pouco conteúdo, mas sabem persuadir. As ótimas têm conteúdo, mas não sabem persuadir. Já os profissionais em estado de excelência têm tudo ao seu alcance: conteúdo e poder de persuasão.
http://www.administradores.com.br/noticias/poder_de_persuasao_coach_explica_como_desenvolver_essa_competencia/24970
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Medidas para se manter competitivo
Em período de turbulência – seja interna ou externa –, uma das primeiras medidas que uma empresa adota é a redução de custos, podendo se proceder de várias maneiras, atingindo desde a produção e logística até os recursos humanos, passando pela prestação de serviços à organização ou terceiros (outsourcing).
Em relação a este último exemplo, o corte deste tipo de prática costuma ser o que chega mais rápido às mesas dos membros da diretoria de uma empresa. Porém, não deveria ser assim. Nestes períodos de instabilidade, a terceirização pode ser considerada uma solução e não um estorvo. Basta avaliar corretamente o custo-benefício da utilização do sistema.
De acordo com dados divulgados pela empresa Gartner, o crescimento com investimentos em outsourcing no mundo deverá subir a partir de 2010 – cerca de 3% anualmente, até 2013. A previsão para América Latina é bem mais otimista. No mesmo período, as terceirizações de diversos processos devem alcançar uma expansão de mais de 8%, de acordo com o mesmo instituto de pesquisa.
O BPO (Business Process Outsourcing) é considerado a grande alavanca de crescimento da prática. A terceirização de processos engloba uma gama expressiva de atividades que não se enquadram no core business das empresas, ou seja, na sua atividade-fim. São serviços administrativos, financeiros e contábeis, envolvendo rotinas fiscais, Recursos Humanos, controles, relatórios demonstrativos, obrigações trabalhistas, dentro muitas outras atividades.
Diferente de alguns anos atrás, a terceirização de processos ganhou muito mercado, não apenas como redutor de custos, mas pela enorme capacidade de promover e desenvolver melhores práticas dentro das organizações. E cada vez mais este relacionamento de empresas e terceirizados tem mostrado que, com planejamento e utilização dos métodos adequados para cada função, ele pode funcionar de maneira extremamente positiva aos negócios.
No entanto, não existe uma receita para saber o tempo certo de contratar uma empresa de outsourcing e como que esta parceria é capaz de dar certo. O ideal é que as próprias empresas e prestadores de serviço percebam o momento ideal e adequado para que ocorra a implementação da prática, sempre com foco no ganho de competitividade das organizações contratantes.
*Roni de Oliveira Franco é especialista em finanças, gestão empresarial, gestão de outsourcing, sócio da Trevisan Outsourcing e professor da Trevisan Escola de Negócios.
Email: roni@trevisan.com.br
http://www.administradores.com.br/noticias/medidas_para_se_manter_competitivo/24879
Trabalho + prazer = sucesso da empresa
Sabe aquele antigo jargão: “Quando você gosta do que faz, não precisa trabalhar”? Pois é, em algumas ocasiões, os maiores clichês são a mais pura verdade.
Mas da intenção à realidade há uma longa distância, e o grande desafio dos empresários neste século, quando tudo parece acontecer de forma cada vez mais competitiva e acelerada, é fazer com que seus colaboradores realmente sintam-se em casa no ambiente de trabalho, sintam prazer em estar ali.
Como atingir tal situação? Estamos cansados de escutar dicas de especialistas que aconselham às pessoas desenvolverem hábitos saudáveis no cotidiano doméstico, para contrabalançar o estresse do cotidiano profissional, em busca de uma melhor qualidade de vida, visando a evitar problemas de saúde causados pelas pressões sofridas no trabalho. Só que nem sempre a prática de esportes, a alimentação correta e outras atitudes positivas, realizadas fora da empresa, são suficientes para neutralizar as conseqüências do desgaste passado dentro de uma corporação.
Claro que levar uma vida pessoal regrada é sempre benéfico, mas é preciso que essa vida saudável aconteça também durante o exercício profissional. Não se trata de um bicho de sete cabeças. A solução pode ser mais simples do que aparenta. Há várias formas de levar colaboradores a realmente sentirem prazer em suas atividades.
A empresa pode investir em benefícios, incentivos, prêmios, cursos e tantas outras iniciativas que despertem o bem-estar do profissional. Mas tudo isto pode ser ainda insuficiente para fazer com que o ele se “apaixone” pelo seu trabalho. Temos de considerar que um trabalhador apaixonado pelo que faz busca superar qualquer barreira que possa aparecer pela frente. É como uma relação amorosa. Quando existe amor, deseja-se o melhor à pessoa amada. Ao contrário, uma relação desgastada leva as pessoas ao comodismo, tudo parece soar chato, cansativo, difícil.
Há outros recursos que podem ser considerados para criar o clima ideal. A criação de ambientes culturais dentro da empresa, como biblioteca, videoteca, estúdio musical onde os funcionários possam tocar instrumentos e cantar, palco para ensaios de artes cênicas, pode trazer bons resultados. Outras possibilidades são os cursos de idiomas gratuitos; atividades esportivas durante ou após o expediente; uma interrupção rápida das atividades para fazer uma massagem com um especialista. Tudo isso funciona como benefícios diferenciados, complementos aos benefícios “comuns” como vale-refeição, assistência médica etc.
O mais importante é fazer com que o profissional sinta-se à vontade. Isso não quer dizer que ele poderá esquecer seus objetivos e obrigações. Existem as metas, a cobrança, mas estas são melhor assimiladas quando há uma boa relação entre organização e colaborador. Se esse bom relacionamento estende-se a todo corpo de trabalhadores, não há como dar errado: todos vestem a camisa da empresa, sentem-se parte dela e buscam o seu melhor desempenho.
A dica para o empresário que quer um ambiente de trabalho harmônico é: invista no prazer. Trabalho não significa exercício militar. É preciso cativar, chamar o colaborador para o seu lado. Um ambiente “pesado”, nervoso, pode se tornar o calcanhar de Aquiles quando concorrências se acirram e crises surgem. Será nesses momentos que haverá necessidade de entrega, daquele “algo mais” por parte do trabalhador. E aquele que sentir prazer em trabalhar, será aquele que se doará de forma intensa no momento necessário.
Só para ilustrar, lembremos do Google, onde funcionários não precisam usar terno e gravata, encontram um escritório “descolado” e várias opções de lazer dentro da empresa. Eles fazem da marca a maior do segmento em que atua...
(*) Sérgio Marques é presidente do Laboratório Buenos Ayres
http://www.administradores.com.br/noticias/trabalho_prazer_sucesso_da_empresa/24876
terça-feira, 28 de julho de 2009
5 DICAS PARA FICAR MAIS MOTIVADO
1. Estabeleça um propósito - diz o ditado: para quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve. Estabeleça objetivos pessoais e profissionais. Faça uma lista. Escreva e revise esta lista com frequência. Estabeleça objetivos de vários tipos.
2. Seja ambicioso - entre estes objetivos coloque alguns desafios. Crie algumas metas diferentes do comum, como aprender algo novo em outra área de atuação, escrever um livro ou artigos, fazer uma viagem para um local pouco comum etc. Você também pode almejar uma posição com mais desafios no próprio trabalho ou em outra unidade da empresa. Pense grande. Desacomode.
3. Tenha disciplina - parece estranho, mas a disciplina é que nos mantém firmes nos propósitos. Persista, insista e conclua seus objetivos, pois com isso você terá mais forças para continuar motivado para realizar novos objetivos. É difícil saber o momento de parar ou continuar em algum propósito, porém, na dúvida tente mais um pouco... seja organizado e disciplinado que os resultados aparecem.
4. Relacione-se - conversar com pessoas diferentes e bem sucedidas é estimulante e desafiador. Faz com que você perceba outras possibilidades e ações. Procure afastar-se da inveja e se concentre nos resultados. Aprenda com os outros. Fale de suas expectativas. Peça feedback. Ouça os elogios e saiba interpretar as críticas de forma positiva.
5. Comemore - a cada conquista, grande ou pequena, crie o hábito de comemorar. Seja só ou acompanhado: comemore; vibre com cada realização! A vibração positiva de cada conquista é um grande estímulo e motivador para futuras realizações. Abra sua mente e seu coração para o lado bom das conquistas.
Qual sua dica de motivação? O que você faz para se manter motivado? Participe, escreva um comentário contando sua história de motivação.
http://www.administradores.com.br/artigos/5_dicas_para_ficar_mais_motivado/32192/
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Tipos de clientes
As atitudes do atendente do SAC deve estar orientada conforme o tipo de cliente ou consumidor e de acordo com a sua postura (manifestação)
Se ao contatar a empresa:
o consumidor for / estiver: O atendente deve ser / dar:
- Objetivo e direto Objetivo e direto
- Inseguro ou confuso Apoio, compreensão. Tentar ordenar o
assunto, segurança, confiabilidade a ser transmitida
- Irritado, hostil (sente-se lesado) Escutar, tratar com firmeza
- Em pânico, situação de emergência Mostrar ação
- Cínico Boa vontade e não entrar no jogo
- Paquerador, fazendo convites Cortar com jeito
- Chantagista Gravar e acionar o jurídico
- Mal educado e grosseiro Educação, firmeza
- Camarada Ser amável
Estilos de atendimento
Estilos de atendimento
O estilo de comportamento do profissional de atendimento será norteado conforme o perfil do cliente que está sendo atendido.
Cliente analítico
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Planejador / Organizador - Conduzir a um caminho direto, ater-se aos negócios.
- Detalhista / Técnico - Apoiar sua lógica e método, construir sua credibilidade ouvindo os prós e contras de sua abordagem de serviços.
- Toma decisões com lentidão - Ser específico e fazer aquilo que diz poder fazer, usar o tempo necessário, mas ser persistente.
- Precisa estar certo
- Criar uma lista de ações de serviços com datas de cada item. Assegurar que não haverão surpresas
- Conservador e cauteloso - Documentar tudo
- Faz pouca pressão - Promover uma apresentação de sua posição e fazer sugestões para resolver a situação
- Preciso, crítico , lógico - Dar tempo para verificar o prognóstico de suas ações, ser preciso e realista.
Cliente Dominante
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Orientado para resultados - Ser claro, específico, breve e eficaz
- Impaciente - Ater-se aos fatos e a lógica
- Decidido com opinião própria- - Fornecer fatos e números
- Controlador
- Convencer, fazer referencia a objetivos e resultados
Cliente expressivo
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Sonhador - Dar apoio aos sentimentos e valores. Ser estimulante, usar o tempo para ser sociável, mas seja rápido.
- Criativo, as idéias fluem - Conversar sobre pessoas, seus objetivos e opiniões que elas julgam estimulantes.
- Necessita de aprovação - Evite detalhes minuciosos do serviço
- Baixa estima - Elogie, cumprimente.
- Generalista - Pedir opinião e idéias de como melhor atende-lo.
- Opiniões formadas - Apresentar testemunho de pessoas que são importantes / proeminentes.
- Impulsivo - Continuar a apoiar o relacionamento, ser casual.
Cliente observador
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Precisa de pessoas - Iniciar com um compromisso pessoal, ser agradável
- Bom ouvinte - Mostrar sincero interesse no cliente como pessoa humana
- Status quo / detesta mudanças - Escutar bastante, ser protetor e compreensivo
- Não quer riscos - Trazer metas pessoais e trabalhar para atingi-las no serviço. Assegurar o mínimo de risco.
- Não exerce pressão - Estimular e fazer perguntas "COMO
- Inseguro, necessita confirmação - Ser ordenado e amistoso. Oferecer soluções com garantias
http://www.attender.com.br/publico/dicas/atend-estilo.htm
O estilo de comportamento do profissional de atendimento será norteado conforme o perfil do cliente que está sendo atendido.
Cliente analítico
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Planejador / Organizador - Conduzir a um caminho direto, ater-se aos negócios.
- Detalhista / Técnico - Apoiar sua lógica e método, construir sua credibilidade ouvindo os prós e contras de sua abordagem de serviços.
- Toma decisões com lentidão - Ser específico e fazer aquilo que diz poder fazer, usar o tempo necessário, mas ser persistente.
- Precisa estar certo
- Criar uma lista de ações de serviços com datas de cada item. Assegurar que não haverão surpresas
- Conservador e cauteloso - Documentar tudo
- Faz pouca pressão - Promover uma apresentação de sua posição e fazer sugestões para resolver a situação
- Preciso, crítico , lógico - Dar tempo para verificar o prognóstico de suas ações, ser preciso e realista.
Cliente Dominante
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Orientado para resultados - Ser claro, específico, breve e eficaz
- Impaciente - Ater-se aos fatos e a lógica
- Decidido com opinião própria- - Fornecer fatos e números
- Controlador
- Convencer, fazer referencia a objetivos e resultados
Cliente expressivo
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Sonhador - Dar apoio aos sentimentos e valores. Ser estimulante, usar o tempo para ser sociável, mas seja rápido.
- Criativo, as idéias fluem - Conversar sobre pessoas, seus objetivos e opiniões que elas julgam estimulantes.
- Necessita de aprovação - Evite detalhes minuciosos do serviço
- Baixa estima - Elogie, cumprimente.
- Generalista - Pedir opinião e idéias de como melhor atende-lo.
- Opiniões formadas - Apresentar testemunho de pessoas que são importantes / proeminentes.
- Impulsivo - Continuar a apoiar o relacionamento, ser casual.
Cliente observador
Se o perfil do cliente for:
O comportamento do Atendente deve:
- Precisa de pessoas - Iniciar com um compromisso pessoal, ser agradável
- Bom ouvinte - Mostrar sincero interesse no cliente como pessoa humana
- Status quo / detesta mudanças - Escutar bastante, ser protetor e compreensivo
- Não quer riscos - Trazer metas pessoais e trabalhar para atingi-las no serviço. Assegurar o mínimo de risco.
- Não exerce pressão - Estimular e fazer perguntas "COMO
- Inseguro, necessita confirmação - Ser ordenado e amistoso. Oferecer soluções com garantias
http://www.attender.com.br/publico/dicas/atend-estilo.htm
Alta rotatividade entre profissionais de Marketing
Em um mercado fascinado pela inovação, não é difícil observar uma alta rotatividade de profissionais de Marketing em agências e anunciantes no mercado brasileiro. Ainda que a prática seja calcada na busca por uma melhor qualificação profissional por parte do executivo, muitos recrutadores ainda não veem com bons olhos os profissionais com baixa permanência em experiências anteriores, aponta uma pesquisa realizada pela Catho Online.
Mais de 89% dos diretores e presidentes de empresas têm alguma objeção a profissionais que passam curtos períodos de tempo nas empresas. Esse índice tem, na verdade, aumentado. Ainda que a pouca objeção tenha caído de 53,4% em 2001 para 41,6% em 2009, o índice para muita objeção subiu de 32,2% para 47,7% esse ano, enquanto que a “nenhuma objeção” perdeu 3,7 pontos percentuais e hoje atinge apenas 10,7% dos diretores e presidentes.
A estabilidade considerada desejável é de 3,5 anos em média para os entrevistados. Entre diretores, vice-presidente e presidentes, as médias são ainda maiores (3,8; 3,6 e 3,7 anos, respectivamente). Os recrutadores mais velhos são os mais rígidos, com 23,7% daqueles com mais de 60 anos exigindo mais de seis anos de experiência, contra 15,2% entre aqueles com 36 a 40 anos, e 6,8% entre os com menos de 25 anos.
http://www.mundodomarketing.com.br/5,10381,alta-rotatividade-entre-profissionais-de-marketing.htm
Mais de 89% dos diretores e presidentes de empresas têm alguma objeção a profissionais que passam curtos períodos de tempo nas empresas. Esse índice tem, na verdade, aumentado. Ainda que a pouca objeção tenha caído de 53,4% em 2001 para 41,6% em 2009, o índice para muita objeção subiu de 32,2% para 47,7% esse ano, enquanto que a “nenhuma objeção” perdeu 3,7 pontos percentuais e hoje atinge apenas 10,7% dos diretores e presidentes.
A estabilidade considerada desejável é de 3,5 anos em média para os entrevistados. Entre diretores, vice-presidente e presidentes, as médias são ainda maiores (3,8; 3,6 e 3,7 anos, respectivamente). Os recrutadores mais velhos são os mais rígidos, com 23,7% daqueles com mais de 60 anos exigindo mais de seis anos de experiência, contra 15,2% entre aqueles com 36 a 40 anos, e 6,8% entre os com menos de 25 anos.
http://www.mundodomarketing.com.br/5,10381,alta-rotatividade-entre-profissionais-de-marketing.htm
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Projeto usa obras cinematográficas para motivar funcionários
Situações vividas na telona viram reflexão para o dia-a-dia do hospital.
Quem nunca assistiu a um filme e se viu nele representado? Pode até ser ficção, mas muitas histórias se confundem com a vida real. E, justamente por isso, os filmes são usados, além de diversão, como fonte de reflexão.
Com este objetivo, o Santa Genoveva Complexo Hospitalar, em Uberlândia (MG) promove o projeto "Sessão Pipoca". Segundo a coordenadora de gestão de pessoas, Josilene Carvalho, o projeto foi criado para ser um momento de descontração e aprendizado. "Durante a exibição dos vídeos, os colaboradores deixam a correria do trabalho e podem refletir sobre as situações apresentadas", explica. Ela lembra que após a sessão os participantes são convidados a expor a opinião sobre a mensagem do filme.
O filme selecionado para este mês é a comédia "Click", com Adam Sandler. Sendo que a próxima "Sessão Pipoca" será realizada nesta sexta-feira, dia 17, a partir às 15h, no auditório do complexo hospitalar, sempre acompanhada de pipoca e suco natural.
Filme
A comédia "Click" traz a história de um viciado em trabalho que na busca por uma promoção no emprego nunca tem tempo para a família e para os amigos. Ao descobrir um controle remoto universal, ele começa a "pular" ou "voltar" as cenas indesejadas do cotidiano até que o controle passa a programar sua vida o colocando em situações cada vez mais confusas.
Serviço
O que: Sessão Pipoca, com o filme "Click"
Quando: sexta-feira, dia 17 de julho
Horário: 15h
Onde: Auditório do Santa Genoveva Complexo Hospitalar – Uberlândia (MG).
Lead Comunicação – Assessoria de imprensa Santa Genoveva Complexo Hospitalar
Jornalistas: Janaína Depiné – Rosiane Magalhães – Gabrielle Andrade – Adriana Lima
31 3586-3793 (Belo Horizonte)- 34 3229 4619 (Uberlândia)
lead@leadcomunicacao.com.br / www.leadcomunicacao.com.br
Skype: lead.comunicacao
Curso ensina como administrar o tempo estabelecendo metas e ações
O curso de Gestão do Tempo será realizado dias 21, 22 e 23 de julho, das 19 às 22 horas, no Instituto Saber
A demanda por resultados cresce à medida que as informações se avolumam. Clientes e chefes se tornam mais exigentes e a concorrência mais criativa e agressiva. E como lidar com as pressões e a falta de tempo, se o dia continua tendo as mesmas 24 horas e o sistema nervoso ainda é igual ao dos ancestrais? Para refletir sobre o tema, o Instituto Saber convida aos interessados a participar nos dias 21,22 e 23 de julho, das 19 às 22 horas, do curso sobre Gestão do Tempo.
Segundo a psicóloga e diretora do Instituto Saber, Marcia Dolores Rezende, especialista em Programação Neurolinguistica (PNL), gestão do tempo é a arte de organizar a vida de forma a controlá-la e evitar perdas de tempo. “Gerir o tempo de forma eficaz implica identificar o que é mais importante, definir objetivos e estabelecer prioridades”, explica.
Uma boa gestão do tempo necessita de uma correta organização pessoal e um constante monitoramento das tarefas, e o quanto é necessário se dedicar a cada uma delas. “Quando se tem uma boa agenda, desculpas para esconder a indecisão e a falta de capacidade de reagir aos acontecimentos tornam-se páginas viradas. As pessoas se desgastam porque não se tem consciência do que é verdadeiramente importante”, enfatiza a especialista.
Marcia dá dicas para aumentar o poder de influencia no ambiente e otimizar o dia por intermédio da PNL. “Assuma o comando de seu próprio tempo, fortalecendo a auto-estima, definindo prioridades através de um plano de ação, melhorando assim o que não está bom”, declara.
O que também ajuda nesse processo de reeducação organizacional é fazer um relatório. “Faça um pré-work, identificando os pontos fortes e fracos que podem ser melhorados e um pós-work acompanhando os resultados obtidos com o plano de ação”, define a profissional.
Márcia esclarece que nas aulas do curso de Gestão do Tempo os participantes aprendem a usar a PNL para desenvolver confiança interna e ter maior comunicação, sinceridade, respeito e equilíbrio em qualquer relação. “Este curso é prático. O indivíduo aprende a libertar-se das limitações e das críticas, transformando-as em ações positivas, desenvolvendo uma força impulsionadora, uma postura saudável diante da sua própria vida”, conclui.
Informações:
Tel.: (11) 3284-4446 / 3262.5272
Horário: 19 às 22 horas
relacionamento@institutosaber.com.br
www.institutosaber.com.br
Como ser um freelancer reconhecido no mercado?
Segundo consultora, ser palestrante em faculdades pode ser uma alternativa para divulgar o trabalho e, consequentemente, ganhar credibilidade
Não ter contato diário com profissionais da área, por não ter uma rotina de trabalho em uma empresa, pode ser um dos principais empecilhos para um freelancer conseguir e divulgar o seu trabalho. Na opinião da consultora de RH (recursos humanos) e diretora-executiva da Clarz Management, Luciana Botelho, uma forma de driblar esta situação é tentar aumentar o networking. Uma das maneiras de se fazer isso é firmando parcerias com faculdades.
"Geralmente, as faculdades organizam as semanas das profissões, nas quais vários profissionais promovem palestra mostrando as tendências de determinada área. Um freelancer pode tentar entrar em contato com a universidade e se oferecer como palestrante, mesmo que não ganhe renumeração para isto. Ao participar destes eventos, ele consegue ganhar visibilidade, credibilidade no mercado e também pode aumentar os seus contatos sociais".
Outra forma do freelancer divulgar o seu trabalho segundo a consultora é escrevendo artigos. "O profissional precisa ter uma visão global do seu mercado de atuação, mas também deve procurar uma especialização em determinado segmento para ter um diferencial competitivo. Ao ter o domínio de um tema, ele pode escrever um artigo e divulgá-lo na internet, por exemplo".
Internet
Já o gerente consultivo do Grupo Soma, Paulo Ishimaru, aponta que uma boa alternativa para o profissional divulgar o seu trabalho é utilizando a internet. "O profissional pode criar um blog, participar de sites de relacionamento e de grupos de discussão sobre a sua área de atuação".
Entretanto, Luciana ressalta que, ao participar de sites de relacionamento ou outros tipos de redes sociais, a pessoa precisa tomar cuidado para não se comprometer profissionalmente. "Participar de comunidades como odeio acordar cedo e não gosto de trabalhar no fim de semana pode comprometer a imagem profissional, por isso é bom evitar colocá-las nos perfis".
Eventos
Além disso, Ishimaru destacou que a participação em feiras e eventos na área de atuação do freelancer pode trazer benefícios. "Ao participar destes eventos, o profissional tem contato com outros colegas da mesma área, logo ele pode ter uma referência dos preços que estão sendo cobrados no mercado, além de ampliar sua rede de contatos e fazer networking. Afinal, grande parte dos freelancers conseguem serviços porque foram indicados por alguém".
Um outro benefício na participação destes eventos é que o profissional pode reciclar o seu conhecimento. "Buscar cursos de especialização e se reciclar por meio de eventos e palestras é fundamental para ser um freelancer reconhecido", finaliza Ishimaru.
http://www.administradores.com.br/noticias/como_ser_um_freelancer_reconhecido_no_mercado/24587
Seminário discute propostas para a Conferência Nacional de Comunicação
Jornalistas se reúnem neste final de semana (18 e 19/07) em São Paulo, para discutir propostas para a Conferência Nacional de Comunicação. O Seminário será realizado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). A reunião prepara propostas de políticas públicas para as comunicações.
O seminário discutirá o controle público e marco regulatório, sistemas público, estatal e privado, liberdade de expressão, Lei de Imprensa, Conselho Federal dos Jornalistas (CFJ) e regulamentação profissional.
O evento também abordará questões como regionalização, inclusão social, diversidade cultural e religiosa, digitalização e convergência tecnológica nas comunicações. O seminário terá como palestrantes representantes do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Federação dos Trabalhadores em Rádio e Televisão (Fitert), Central Única dos Trabalhadores (CUT), além da Fenaj.
O encontro será realizado no auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, das 09h às 14h.
http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=403409
terça-feira, 14 de julho de 2009
Veja etapas essenciais do feedback que diminuem resistência do interlocutor
Ser descritivo, no lugar de avaliativo, e ser específico, em vez de generalista. Essas duas recomendações são essenciais na hora do feedback. A primeira diz respeito aos relatos objetivos, que evitam julgamentos, de maneira que é melhor citar "aquele equipamento que custou R$ 20 mil" do que "aquele equipamento que custou uma fortuna".
Já o segundo conselho presume a descrição de situações específicas em que o funcionário tenha agido de forma inadequada, no lugar de frases como "você é grosseiro", por exemplo.
As dicas foram dadas pelo administrador Luiz Fernando Garcia, no livro "O inconsciente na sua vida profissional - A psicodinâmica nas relações de trabalho" (Ed. Gente).
Etapas do feedback
Garcia explica que há "truques" importantes que diminuem a resistência de quem vai receber o feedback. Um deles é começar por aspectos positivos, para só depois abordar os pontos em que o interlocutor pode melhorar. Outro é puxar a responsabilidade para si, preferindo frases como "eu me senti desconfortável quando..." em vez de "você me deixou desconfortável quando...". As frases parecem iguais, mas, acredite, são bem diferentes!
Confira as etapas do feedback, descortinadas pelo autor:
1. Preparação: antes de se sentar em frente ao outro, reflita com cuidado sobre o que vai falar, pensando em aspectos positivos e negativos, que retratem a sua opinião verdadeira. Preparar-se com antecedência ajuda a organizar as ideias e a hierarquizar o que de fato é importante. Isso o levará a refletir sobre aspectos positivos do outro, algo que contribui para a quebra de resistência;
2. Criar o ambiente adequado: o local deve ser reservado e neutro, mas se for você quem está propondo o feedback, é melhor que a conversa se dê na sala da outra pessoa. Deve-se dedicar toda a atenção à conversa, sem interrupções de secretária ou telefone. O motivo é que é importante que o ambiente contribua para que a conversa se inicie e transcorra com a menor tensão possível;
3. Definir as regras: deve-se combinar como se dará a conversa, propondo que o primeiro a dar o feedback fale tudo o que tem para falar, enquanto o outro escuta, apenas fazendo anotações, pois terá o direito de responder logo. Depois, os papéis se invertem. Evitar respostas de "bate-pronto" ajuda a conter a impulsividade e reduz a tensão. Ganha-se tempo para assimilar o que foi dito e refletir melhor sobre o que responder. Quem propôs o feedback deve deixar o outro à vontade para ser o primeiro a falar, se este preferir;
4. Na hora de ouvir...: ouça tudo o que o outro tem para falar sem interferir - apenas faça anotações, se possível já separando o que você acha pertinente e o que você não acha pertinente, para ajudá-lo a organizar a resposta. Ter a capacidade de ouvir sem retrucar na hora demonstra maturidade e interesse legítimo de melhorar. A resposta deve seguir o mesmo tom cordial e equilibrado do momento em que se dá o feedback;
5. Finalizando o feedback: quando os dois já tiverem falado e respondido, é importante que cada um faça um breve reforço dos pontos principais do feedback. É uma forma de ajudar o outro a organizar o pensamento e identificar o que foi mais importante numa conversa que normalmente dura entre 40 minutos e uma hora.
Por fim, vale lembrar que um feedback não é uma queixa, bronca ou lição de moral. É um conjunto de ferramentas que auxiliam no amadurecimento das relações interpessoais. Não dê feedback achando que apenas o outro precisa mudar, pois, certamente, você também precisa melhorar algo. Sempre há os dois lados.
Líder precisa investir em si próprio para executar um bom trabalho
Liderar uma equipe não é uma tarefa fácil. Entretanto, este trabalho pode ser facilitado a partir do momento em que o gestor passa a investir nele mesmo. De acordo com o livro "O Código de Liderança"*, a competência é a regra definitiva da liderança e começa com o autoconhecimento.
Assim, se o líder não estiver agindo de acordo com os seus valores e crenças, se não transmitir confiabilidade em suas decisões e se não estiver disposto a aprender e a crescer como gestor, ele não será capaz de ser um estrategista, executor ou gestor de talentos.
Raciocínio claro
Para desenvolver um trabalho de líder é preciso que o profissional tenha clareza de raciocínio combinando o intelecto e a intuição e a razão e a emoção. Ao ter este domínio, os líderes podem rapidamente definir prioridades e agir para alcançá-las.
Além disso, a ousadia também deve fazer parte do vocabulário de um gestor. Se o líder precisa tomar uma decisão, o primeiro passo é identificá-la. Depois, chega o momento de estudar os impactos desta decisão e, enfim, colocar o pensamento em prática. Caso esta escolha seja errada, o gestor tem de admitir o seu equívoco, aprender a lição e agir.
Os líderes corajosos e ousados têm autoconfiança e são seguros de si. Cometem erros, mas tiram uma lição disso.
Conheça-se
Outro ponto destacado por Dave Ulrich, Norm Smallwood e Kate Sweetman, autores do livro, é que o líder tem de se conhecer, identificando claramente quais são os seus pontos fracos e os fortes. Ao saber quem é, conseguirá responder a situações comerciais e ter a determinação necessária para fazer a coisa certa.
Quanto melhor o gestor compreender as suas inclinações naturais, como a tendência para introspecção ou a extroversão, ou a propensão para assumir ou evitar riscos, ou ainda a tendência a ser mais intelectual do que prático, ele poderá ser dono de sua realidade e trabalhar para adaptá-la. Descobrir os seus pontos fortes é fundamental para o líder.
Estresse e Agilidade para aprender
Administrar as emoções e as expectativas da equipe, assim como as próprias, é um dos papéis do líder. Por isso, é fundamental que o gestor mantenha a calma mesmo quando a situação está extremamente complicada e difícil.
Outro atributo importante para o líder é a capacidade de aprender. Para isso, fazer generalizações com base no passado pode ser o primeiro passo. O líder deve verificar o que funcionou e o que não funcionou e explorar as razões disso para poder desenvolver o seu trabalho. Depois, é importante que o gestor procure novas ideias para resolver antigos problemas da empresa.
As chances de reconhecer padrões antigos organizacionais e, ao mesmo tempo, identificar novos, certamente serão maiores se o líder mesclar os dados da empresa, que garantem decisões lógicas, com a intuição.
Compartilhar ideias, estar disposto a aprender com os outros membros da equipe e admitir os erros é fundamental para ser um líder bem-sucedido. Além disso, o líder nunca deve deixar de lado os princípios básicos da liderança, que são o caráter, a integridade, a moralidade e a ética.
Cuide-se!
Cuidar do corpo mantendo uma alimentação equilibrada, praticando atividades físicas e ter um sono adequado, auxilia o líder na tomada de decisões adequadas. Ter uma atenção especial ao lado emocional também é importante. O gestor precisa ser otimista, ter autoestima e senso de humor.
Para executar bem o seu trabalho, o líder não pode esquecer de cuidar também do seu social. Interagir com os colegas de equipe gera apoio nos momentos difíceis e ajuda a desenvolver um relacionamento de confiança.
* Reportagem baseada no livro O Código da Liderança - Cinco regras para fazer a diferença, de Dave Ulrich, Norm Smallwood e Kate Sweetman.
http://www.administradores.com.br/noticias/lider_precisa_investir_em_si_proprio_para_executar_um_bom_trabalho/24542
domingo, 12 de julho de 2009
Comunicação: ferramenta fundamental para o líder
Uma empresa é formada por pessoas.
Uma empresa líder é formada por pessoas que a tornaram líder e, consequentemente, exercem grande influência sobre as demais pessoas, não só na visão dos negócios, mas principalmente na canalização de esforços e direcionamentos das atitudes para que objetivos sejam alcançados.
Entre as características principais que tornam uma pessoa líder, ou seja, a capacidade de influenciar o comportamento humano destaca-se:
- consciência da missão;
- capacidade de pensar grande e ser um visionário;
- capacidade de tomar decisões;
- capacidade de administrar mudanças;
- sensibilidade;
- flexibilidade.
Vivemos em uma época com novas regras, novos padrões que clamam por líderes, que possam viver nesse ambiente de mudanças, ambigüidades e promover criatividade, entusiasmo e inovação.
Uma das principais habilidades que formam um líder é a de se comunicar e se relacionar com as pessoas, haja visto que um líder vende suas idéias, influencia, motiva, conduz, incentiva, levanta o ânimo, representa o grupo, define, compartilha, ouve, tem sensibilidade para perceber as diferenças individuais, adequa-se ao contexto. Além disso é bem quisto, respeitado e admirado.
Ora, estamos falando da capacidade do líder em se comunicar com os seus liderados (lembre-se que para haver um líder é fundamental que haja liderados), ou seja, outros seres humanos com seus objetivos pessoais, seus medos e suas carências.
A habilidade de se comunicar é reflexo do seu poder pessoal de influenciar os seus liderados.
A questão fundamental dessa reflexão é: Um líder é líder porque se comunica, ou, o desenvolvimento da capacidade de comunicação que torna alguém líder?
Conhecemos muitas pessoas com grande capacidade de comunicação, mas não são líderes, todavia não conhecemos líderes que não saibam se comunicar.
Um das principais realizações que um líder pode ter, é ajudar as pessoas no seu processo de mudanças e através da mudanças, vê-las prosperar e crescer.
Para exercer tal influência de até modificar a vida das pessoas, o líder deve ter grande sensibilidade para perceber cada ser humano como verdadeiramente é, inspirar confiança de forma a ter seguidores.
A pergunta mais importante: Podemos nos tornar líderes?
Algumas pessoas, através do seu estilo marcante e presença pessoal, não precisam fazer absolutamente nenhum esforço. São notadas, carismáticas, quando falam são ouvidas e respeitadas naturalmente, espontaneamente. Outras precisam fazer um maior esforço, cuidar mais da aparência, exercitar a empatia, reforçar a sua coragem e segurança, aprender a apresentar de forma organizada e objetiva os seus pensamentos, em alguns casos mais específicos, trabalhar a voz e a expressão corporal; melhorar a gramática e o vocabulário, aprender a sorrir, ouvir, perceber detalhes das outras pessoas e, constantemente aguçar sua sensibilidade e humildade para aprender.
Para isso, uma boa sugestão é observar como pensam e agem as pessoas que em determinado contexto, exerceram papéis de liderança. Certamente nos surpreenderemos com elas, pois não são pessoas extraordinárias, mas sim seres humanos que tem sensibilidade, sentem medo, raiva, alegria e podem até se sentir frustrados de vez em quando.
Proponho ainda uma reflexão através de algumas perguntas:
- Você se julga um líder?
- As pessoas (em determinado contexto) o/a reconhecem como líder?
- O que é necessário para ser um bom líder?
Sugiro que você reflita a respeito e desenvolva a sua comunicação, pois pode haver um grande líder adormecido aí mesmo, dentro de você.
http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=232
terça-feira, 7 de julho de 2009
Qual o tipo de CEO mais valioso para o mercado?
Uma pesquisa realizada pelo NBER (National Bureau of Economic Research), nos Estados Unidos, foi em busca da resposta para a seguinte pergunta: quais características e habilidades dos CEOs (diretores executivos) realmente importam para o mercado de trabalho? Quais dessas características realmente são o segredo para o sucesso?
Realizada com 316 profissionais, que foram questionados em relação a 30 habilidades, o que se notou é que as empresas estão mais dispostas a contratar CEOs com habilidades gerais, tanto as relacionadas com as funções que eles devem desenvolver quanto com aquelas ligadas ao tratamento da equipe.
Porém, quando analisado o sucesso desses CEOs, um tipo de habilidade se sobrepõe à outra, que são as ligadas à execução.
Isso quer dizer que o CEO que se destaca não é aquele mais sensível, criativo ou extrovertido. O diretor com melhor desempenho, pelo contrário, é aquele com capacidade de trabalho repetitivo, detalhista e observador.
Valiosos
Apesar do resultado apontado pela pesquisa, os dois perfis de diretores são valiosos. De acordo com o headhunter e sócio da consultoria de recrutamento Steer Recursos Humanos, Ivan Witt, na verdade, o resultado da pesquisa confirma o perfil da maioria dos profissionais selecionados para cargos de diretoria, que são reservados e têm habilidades de organização e execução.
Porém, ele afirmou que não são estes CEOs que têm novas ideias, criam produtos excepcionais e ditam o futuro. "Os destemidos e multidimensionais é que são os empreendedores, os quais implantam o negócio sem medo de errar", opinou.
A tendência de mercado, de acordo com ele, é que os CEOs empreendedores se tornem cada vez mais valiosos para as empresas. Em relação ao Brasil, ele afirmou que já existe um número expressivo de presidentes empreendedores, mas que esse indicador irá aumentar.
http://www.administradores.com.br/noticias/qual_o_tipo_de_ceo_mais_valioso_para_o_mercado/24371
Falar bem em público: a importância para o exercício do marketing pessoal
Analisando o atual e competitivo cenário mundial, constata-se que o sucesso pessoal e profissional está, cada vez mais, relacionado à capacidade de comunicação com grupos de pessoas.
O psicólogo e professor Newton Ferreira, especialista em vendas e recursos humanos, defende a tese que os profissionais precisam estar aptos a tomar a palavra e argumentar de forma convincente, seja nos relacionamentos sociais ou profissionais, nos mais diversos ramos de atividade. “Desta forma, estaremos imprimindo uma marca pessoal positiva nas relações humanas, e fortalecendo nossas carreiras com uma habilidade notada e admirada pelos outros. Estaremos, enfim, exercitando produtivamente nosso marketing pessoal”, analisa
Pesquisa realizada pela revista Business Week, em 1983, demonstrou que “somente são promovidos para maiores responsabilidades nas empresas indivíduos que tenham qualificação para comunicar claramente suas idéias, pensamentos e planos para os demais, de forma oral e escrita”. Não obstante, pesquisa realizada por um grupo de psicólogos ingleses junto a três mil pessoas, e publicada no jornal Sunday Times, identificou que 44% das pessoas sentem medo para falar em público. “Diante deste paradoxo, é natural que muitas pessoas sintam-se ansiosas ante o desafio de comunicar-se com um público ouvinte. O medo para falar em público pode vir a ser, senão totalmente superado, pelo menos controlado, a partir da plena compreensão acerca de como atua e de intenso trabalho para minimizar os efeitos de suas causas principais”, observa o palestrante.
Na opinião do professor falar bem em público é uma habilidade necessária e importante para a promoção do nosso marketing pessoal. “Embora poucos estejam preparados para aproveitá-las adequadamente, são inúmeras as oportunidades para se falar em público: dirigir ou participar de reuniões, apresentar produtos e serviços, proferir palestras e conferências, ministrar aulas e treinamento, recepcionar e apresentar oradores, prestar,agradecer homenagens e dar entrevistas aos meios de comunicação”, afirma.
Mas, afinal de contas, o que é marketing pessoal? A palavra marketing, importada do idioma inglês, porém tão largamente utilizada em nossas comunicações, significa algo que o vocabulário não consegue expressar numa única palavra. Vem do latim, de mercatus, que significa “lugar onde se vendem mercadorias”. A expressão marketing pessoal refere-se ao conjunto de ações que se promove ou vende. “Tão importante quanto se esforçar para estar qualificado a fim de atender às significativas exigências de uma determinada área de atuação profissional, é estar suficientemente preparado para levar aos outros essa percepção”, esclarece o especialista.
Para concluir Newton explica que nascemos com o dom da comunicação, mas que somos os responsáveis pelo seu desenvolvimento. “Os aspirantes ao domínio da arte de falar em público estão pleiteando a aquisição de uma habilidade plenamente viável. Suas expectativas estão condizentes com uma possibilidade de conquista real, desafiadora e gratificante”, finaliza.
http://www.administradores.com.br/noticias/falar_bem_em_publico_a_importancia_para_o_exercicio_do_marketing_pessoal/24375
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Confira que profissional está sendo procurado para vagas temporárias de julho
o contrário do que aconteceu na Páscoa, a crise deve ter impacto na contratação temporária das férias de julho, momento em que alguns setores abrem vagas para poder lidar com o aumento da demanda.
Em julho deste ano, serão criados 10,5 mil postos de trabalho temporário no Brasil, especialmente nos segmentos de lazer, entretenimento, indústria e comércio. As vagas abertas são 32% menores do que as registradas no mesmo período de 2008.
Os dados ainda mostraram que a efetivação dos temporários deverá ficar em torno de 10% para o setor de lazer e entretenimento e de 12% para a indústria e o comércio. No ano passado, os índices eram de 32,5% e 15%, respectivamente.
Motivos
De acordo com o presidente da Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário), Vander Morales, o setor de lazer e entretenimento é o grande responsável pela redução das contratações verificadas na pesquisa.
"A taxa de endividamento e inadimplência da população se agravou nos últimos dois meses, atingindo 49% das famílias, o que ocasiona uma redução na procura por viagens de turismo e programas de lazer", explicou.
Ele ainda disse que a Lei Seca (11.715) contribuiu para o recuo no número de contratações de temporários. Houve uma retração no movimento nos bares, restaurantes, hotéis e similares, uma vez que 55% do faturamento provêm da venda de bebidas.
Perfil do profissional
Uma pesquisa feita pela Asserttem mostrou qual o perfil das vagas temporárias que serão abertas neste ano. De acordo com os dados, a remuneração no setor de indústria e comércio deve ficar em até R$ 980, enquanto que no setor de entretenimento e lazer a remuneração é de até R$ 90 por dia trabalhado neste último caso.
Além disso, é importante destacar um outro perfil do trabalho temporário: ele está cada vez mais abrindo portas para a terceira idade. Isso porque a participação de idosos nesse tipo de emprego cresceu frente a 2008. Porém, a predominância ainda é de pessoas com até 39 anos de idade.
No setor de lazer e entretenimento, a mão-de-obra masculina é a mais demandada, com 70% da representatividade em 2008 e 60% este ano. Já no setor de indústria e comércio, as mulheres são as preferidas, mantendo o espaço de 60% de representatividade em 2008 e em 2009.
Entre as características das contratações, na indústria e no comércio há vagas para linhas de produção, degustação e promoção. A maioria das empresas exige experiência anterior e 2º grau completo. Simpatia e boa comunicação são essenciais. Marketing promocional, eventos e comércio de produtos para lazer são as áreas que mais contratam.
Já no segmento de lazer e entretenimento, parques temáticos, clubes, hotéis, pousadas, acampamentos, bares e restaurantes também disponibilizam vagas temporárias. As principais funções são as de atendimento, monitoria, operação de brinquedos, serviço de quarto e de cozinha. A prioridade é para estudantes de curso universitário e recém-formados em pedagogia, turismo, publicidade e psicologia.
http://www.administradores.com.br/noticias/confira_que_profissional_esta_sendo_procurado_para_vagas_temporarias_de_julho/24225
Em julho deste ano, serão criados 10,5 mil postos de trabalho temporário no Brasil, especialmente nos segmentos de lazer, entretenimento, indústria e comércio. As vagas abertas são 32% menores do que as registradas no mesmo período de 2008.
Os dados ainda mostraram que a efetivação dos temporários deverá ficar em torno de 10% para o setor de lazer e entretenimento e de 12% para a indústria e o comércio. No ano passado, os índices eram de 32,5% e 15%, respectivamente.
Motivos
De acordo com o presidente da Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário), Vander Morales, o setor de lazer e entretenimento é o grande responsável pela redução das contratações verificadas na pesquisa.
"A taxa de endividamento e inadimplência da população se agravou nos últimos dois meses, atingindo 49% das famílias, o que ocasiona uma redução na procura por viagens de turismo e programas de lazer", explicou.
Ele ainda disse que a Lei Seca (11.715) contribuiu para o recuo no número de contratações de temporários. Houve uma retração no movimento nos bares, restaurantes, hotéis e similares, uma vez que 55% do faturamento provêm da venda de bebidas.
Perfil do profissional
Uma pesquisa feita pela Asserttem mostrou qual o perfil das vagas temporárias que serão abertas neste ano. De acordo com os dados, a remuneração no setor de indústria e comércio deve ficar em até R$ 980, enquanto que no setor de entretenimento e lazer a remuneração é de até R$ 90 por dia trabalhado neste último caso.
Além disso, é importante destacar um outro perfil do trabalho temporário: ele está cada vez mais abrindo portas para a terceira idade. Isso porque a participação de idosos nesse tipo de emprego cresceu frente a 2008. Porém, a predominância ainda é de pessoas com até 39 anos de idade.
No setor de lazer e entretenimento, a mão-de-obra masculina é a mais demandada, com 70% da representatividade em 2008 e 60% este ano. Já no setor de indústria e comércio, as mulheres são as preferidas, mantendo o espaço de 60% de representatividade em 2008 e em 2009.
Entre as características das contratações, na indústria e no comércio há vagas para linhas de produção, degustação e promoção. A maioria das empresas exige experiência anterior e 2º grau completo. Simpatia e boa comunicação são essenciais. Marketing promocional, eventos e comércio de produtos para lazer são as áreas que mais contratam.
Já no segmento de lazer e entretenimento, parques temáticos, clubes, hotéis, pousadas, acampamentos, bares e restaurantes também disponibilizam vagas temporárias. As principais funções são as de atendimento, monitoria, operação de brinquedos, serviço de quarto e de cozinha. A prioridade é para estudantes de curso universitário e recém-formados em pedagogia, turismo, publicidade e psicologia.
http://www.administradores.com.br/noticias/confira_que_profissional_esta_sendo_procurado_para_vagas_temporarias_de_julho/24225
terça-feira, 30 de junho de 2009
O perfil do profissional de planejamento digital
Os planners digitais usam técnicas de planejamento de comunicação conhecidas nas agências offline alinhadas a técnicas específicas de web e avaliam sempre a temperatura das marcas na web.
Por Felipe Morais
O crescimento da internet no mercado brasileiro vem gerando novos empregos no mercado digital. Se antes, as agências eram formadas pelo trio Atendimento, Criação e Tecnologia, hoje possuem profissionais de arquitetura de informação, gerenciamento de projetos, mídia, redatores, especialistas em redes sociais, usabilidade, links patrocinados, otimização de buscadores, além profissionais especializados em determinadas linguagens tecnológicas, como PHP, ASP ou Flash.
Enfim, a web trouxe novas profissões ou especializações para o já tão saturado mercado publicitário.
Um dos profissionais que vem ganhando muito espaço no mercado de agências é o profissional de planejamento digital, ou como eu prefiro chamar, planejamento estratégico digital.
Os profissionais de planejamento, ou planners digitais, usam técnicas de planejamento de comunicação conhecidas nas agências “offline” alinhadas a técnicas específicas de web. Em meu livro Planejamento Estratégico Digital (Editora Brasport) eu explico como surgiu e se desenvolve essa nova disciplina dentro das agências, importantíssima para fazer o trabalho de pesquisas, análises, entender o perfil do público-alvo, entender o problema de cliente e traduzir tudo isso em estratégias digitais que liguem a marca ao consumidor.
Mas qual o perfil desse profissional?
Planners são responsáveis por descobrir os problemas da marca dos anunciantes. Entendem o que os consumidores desejam das marcas, descobrem se a promessa das marcas está sendo condizente com o que os consumidores desejam.
Planners descobrem uma solução estratégica para o cliente; são profissionais que entendem de estratégias, dos caminhos que devem ser traçados para atingir os objetivos do cliente.
Os planners que desejam apenas cumprir os objetivos precisam rever sua maneira de pensar, pois é sempre importante trazer para o cliente mais do que ele espera. Planners são eternos insatisfeitos com os resultados. Sabem que podem conseguir sempre mais. E buscam isso.
Planners pesquisam tudo: concorrência, comunicação, público-alvo, mercado, tendências, novas tecnologias, novas mídias, consumidores, empresa. Geram relatórios e relatórios de dados sobre todas – e outras – pesquisas. Um papel fundamental do planner é transformar esses dados em informação relevante.
A inteligência do profissional é sua única “ferramenta” no auxílio dessa transformação. Essas informações serão a base para a construção das estratégias para o cliente; serão também importantes para gerar um briefing criativo que inspire a criação a fazer um trabalho excepcional baseado no planejamento estratégico digital.
Planners inspiram a criação, acham caminhos que melhoram a criação. Não criam, apenas dão ferramentas para os criativos.
Ênfase no conteúdo
A comunicação para o público-alvo deve ser sempre relevante e diferenciada, afinal, todo o consumidor é impactado por diversas mensagens. Um homem de 25 a 30 anos, classe A, morador de São Paulo pode ser alvo de dezenas de marcas; logo sou impactado pela grande maioria delas.
Mensagens relevantes e diferenciadas prendem as pessoas. Essa qualidade na mensagem é papel do planner e quando falamos de internet então, é sempre importante dizer que conteúdo é um dos fatores mais importantes dessa ferramenta.
Os planners digitais devem se preocupar muito com esse conteúdo. Ele deve ser relevante, ou o usuário fecha o browser ou digita outra URL.
Planners enxergam mais longe, pois são eles que fazem as pesquisas; assim têm uma visão mais abrangente do que está acontecendo, do que estão falando e como agir. Informação é tudo.
Publicitários possuem “feeling”, entretanto não se pode fazer uma campanha baseada em “eu acho que…”. Feelings são importantes para iniciar possíveis estratégias, possíveis caminhos. É um bom começo de conversa, mas as pesquisas embasam o planejamento.
Quando necessário, planners, mudam os rumos da empresa, afinal são eles que estão constantemente avaliando as marcas no ambiente em que estão e propondo mudanças para melhorar as vendas: Toda empresa quer sempre vender mais. Mais vendas = mais lucros.
Avaliam presença da marca na web
É importante entender o que o consumidor espera de um site e como ele entende essa presença da marca na internet. O consumidor está cada vez mais no poder, quer ouvir e ser ouvido. É muito importante que os profissionais de planejamento acompanhem diariamente o que as pessoas estão falando das marcas; nunca é demais lembrar que uma comunidade no Orkut “Eu odeio marca X” pode acabar com anos e anos de estratégias de marketing das empresas.
O “boca-a-boca” ainda é a melhor estratégia de comunicação de um produto, pois as pessoas confiam mais no vizinho indicando uma marca do que no comercial de 30 segundos no Jornal Nacional, mídia mais nobre da TV brasileira.
A chamada web 2.0 potencializou esse boca-a-boca. Hoje qualquer um, com acesso a web – seja de casa, trabalho, lan house ou faculdade – pode montar um blog, um perfil no Orkut, no Facebook, ter um MSN e possuir 300 seguidores no Twitter. Ao mesmo tempo.
O meu blog, por exemplo, possui em média 80 acessos/dia. Se eu coloco que a marca X é ruim ou seus serviços são ruins, posso não influenciar as 80 pessoas, mas com certeza serão 80 potenciais consumidores da marca que ficarão com a “pulga atrás da orelha” antes de consumir essa marca ou esse serviço. Recentemente postei algo sobre um serviço de TV a cabo e o pessoal do relacionamento da operadora entrou em contato comigo, pois leu o que eu escrevi.
O livro aborda como as empresas podem trabalhar melhor essas redes sociais, pois esse é um papel fundamental do planner entender como influenciá-las em prol das marcas ou saber trabalhar as comunidades.
A Coca-Cola por exemplo, possui uma comunidade com mais de 600 mil usuários, chamada “Eu Amo a Coca-Cola”. As empresas não podem, jamais, fechar os olhos para 600 mil consumidores que afirmam que amam tal marca. Eu pertenço a essa rede social e até hoje jamais fui impactado por qualquer comunicado da Coca-Cola. Por que será?
O planner é uma peça fundamental dentro das agências para que os projetos digitais possam ter mais sucesso, pois são responsáveis por entender o que as marcas prometem diante do que os consumidores desejam e transformar isso em estratégias que liguem essas marcas a esses consumidores. [Webinsider]
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/06/25/o-perfil-do-profissional-de-planejamento-digital/
Por Felipe Morais
O crescimento da internet no mercado brasileiro vem gerando novos empregos no mercado digital. Se antes, as agências eram formadas pelo trio Atendimento, Criação e Tecnologia, hoje possuem profissionais de arquitetura de informação, gerenciamento de projetos, mídia, redatores, especialistas em redes sociais, usabilidade, links patrocinados, otimização de buscadores, além profissionais especializados em determinadas linguagens tecnológicas, como PHP, ASP ou Flash.
Enfim, a web trouxe novas profissões ou especializações para o já tão saturado mercado publicitário.
Um dos profissionais que vem ganhando muito espaço no mercado de agências é o profissional de planejamento digital, ou como eu prefiro chamar, planejamento estratégico digital.
Os profissionais de planejamento, ou planners digitais, usam técnicas de planejamento de comunicação conhecidas nas agências “offline” alinhadas a técnicas específicas de web. Em meu livro Planejamento Estratégico Digital (Editora Brasport) eu explico como surgiu e se desenvolve essa nova disciplina dentro das agências, importantíssima para fazer o trabalho de pesquisas, análises, entender o perfil do público-alvo, entender o problema de cliente e traduzir tudo isso em estratégias digitais que liguem a marca ao consumidor.
Mas qual o perfil desse profissional?
Planners são responsáveis por descobrir os problemas da marca dos anunciantes. Entendem o que os consumidores desejam das marcas, descobrem se a promessa das marcas está sendo condizente com o que os consumidores desejam.
Planners descobrem uma solução estratégica para o cliente; são profissionais que entendem de estratégias, dos caminhos que devem ser traçados para atingir os objetivos do cliente.
Os planners que desejam apenas cumprir os objetivos precisam rever sua maneira de pensar, pois é sempre importante trazer para o cliente mais do que ele espera. Planners são eternos insatisfeitos com os resultados. Sabem que podem conseguir sempre mais. E buscam isso.
Planners pesquisam tudo: concorrência, comunicação, público-alvo, mercado, tendências, novas tecnologias, novas mídias, consumidores, empresa. Geram relatórios e relatórios de dados sobre todas – e outras – pesquisas. Um papel fundamental do planner é transformar esses dados em informação relevante.
A inteligência do profissional é sua única “ferramenta” no auxílio dessa transformação. Essas informações serão a base para a construção das estratégias para o cliente; serão também importantes para gerar um briefing criativo que inspire a criação a fazer um trabalho excepcional baseado no planejamento estratégico digital.
Planners inspiram a criação, acham caminhos que melhoram a criação. Não criam, apenas dão ferramentas para os criativos.
Ênfase no conteúdo
A comunicação para o público-alvo deve ser sempre relevante e diferenciada, afinal, todo o consumidor é impactado por diversas mensagens. Um homem de 25 a 30 anos, classe A, morador de São Paulo pode ser alvo de dezenas de marcas; logo sou impactado pela grande maioria delas.
Mensagens relevantes e diferenciadas prendem as pessoas. Essa qualidade na mensagem é papel do planner e quando falamos de internet então, é sempre importante dizer que conteúdo é um dos fatores mais importantes dessa ferramenta.
Os planners digitais devem se preocupar muito com esse conteúdo. Ele deve ser relevante, ou o usuário fecha o browser ou digita outra URL.
Planners enxergam mais longe, pois são eles que fazem as pesquisas; assim têm uma visão mais abrangente do que está acontecendo, do que estão falando e como agir. Informação é tudo.
Publicitários possuem “feeling”, entretanto não se pode fazer uma campanha baseada em “eu acho que…”. Feelings são importantes para iniciar possíveis estratégias, possíveis caminhos. É um bom começo de conversa, mas as pesquisas embasam o planejamento.
Quando necessário, planners, mudam os rumos da empresa, afinal são eles que estão constantemente avaliando as marcas no ambiente em que estão e propondo mudanças para melhorar as vendas: Toda empresa quer sempre vender mais. Mais vendas = mais lucros.
Avaliam presença da marca na web
É importante entender o que o consumidor espera de um site e como ele entende essa presença da marca na internet. O consumidor está cada vez mais no poder, quer ouvir e ser ouvido. É muito importante que os profissionais de planejamento acompanhem diariamente o que as pessoas estão falando das marcas; nunca é demais lembrar que uma comunidade no Orkut “Eu odeio marca X” pode acabar com anos e anos de estratégias de marketing das empresas.
O “boca-a-boca” ainda é a melhor estratégia de comunicação de um produto, pois as pessoas confiam mais no vizinho indicando uma marca do que no comercial de 30 segundos no Jornal Nacional, mídia mais nobre da TV brasileira.
A chamada web 2.0 potencializou esse boca-a-boca. Hoje qualquer um, com acesso a web – seja de casa, trabalho, lan house ou faculdade – pode montar um blog, um perfil no Orkut, no Facebook, ter um MSN e possuir 300 seguidores no Twitter. Ao mesmo tempo.
O meu blog, por exemplo, possui em média 80 acessos/dia. Se eu coloco que a marca X é ruim ou seus serviços são ruins, posso não influenciar as 80 pessoas, mas com certeza serão 80 potenciais consumidores da marca que ficarão com a “pulga atrás da orelha” antes de consumir essa marca ou esse serviço. Recentemente postei algo sobre um serviço de TV a cabo e o pessoal do relacionamento da operadora entrou em contato comigo, pois leu o que eu escrevi.
O livro aborda como as empresas podem trabalhar melhor essas redes sociais, pois esse é um papel fundamental do planner entender como influenciá-las em prol das marcas ou saber trabalhar as comunidades.
A Coca-Cola por exemplo, possui uma comunidade com mais de 600 mil usuários, chamada “Eu Amo a Coca-Cola”. As empresas não podem, jamais, fechar os olhos para 600 mil consumidores que afirmam que amam tal marca. Eu pertenço a essa rede social e até hoje jamais fui impactado por qualquer comunicado da Coca-Cola. Por que será?
O planner é uma peça fundamental dentro das agências para que os projetos digitais possam ter mais sucesso, pois são responsáveis por entender o que as marcas prometem diante do que os consumidores desejam e transformar isso em estratégias que liguem essas marcas a esses consumidores. [Webinsider]
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/06/25/o-perfil-do-profissional-de-planejamento-digital/
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