sexta-feira, 26 de junho de 2009

DNA de uma empresa em apuros

O pessoal da portaria é antipático, está sempre de mau humor, não demonstra a mínima boa vontade ou satisfação em lhe receber e a-do-ra exibir seu “poder”;

- A recepcionista fala mais do que deve e nunca se lembra do nome do visitante e/ou de sua empresa (apesar de tê-los ouvido há apenas alguns minutos...);

- É muito difícil contatar as pessoas que decidem (sic) e elas estão quase sempre "em reunião";

- Os funcionários, além de mal vestidos, não demonstram cuidados com sua aparência e nem com a da empresa;

- Os visitantes nunca são atendidos no horário marcado;

- O layout das instalações é deficiente e sua conservação deixa a desejar;

- Oropostas e orçamentos que não são aprovados raramente recebem um retorno ou satisfação sobre os motivos da negativa;

- Falta alegria e motivação;

- São muitos os "donos da verdade" e muito poucos os "sócios dos fracassos";

- Nota-se a falta de um dose ainda que mínima de humildade para aceitar críticas e admitir erros;

- A culpa é sempre dos outros - chefes, subordinados, colegas, governos, concorrentes, fornecedores e clientes;

- A empresa é um conjunto (?) de "ilhas" de difícil acesso entre si;

- Os dirigentes parecem que não falam a mesma língua;

- Faltam critérios racionais e objetivos para avaliar oportunidades e pessoas;

- Qualidade é vista como "custo";

- Ausência geral de comprometimento das pessoas para com as metas e objetivos do negócio;

- Baixo nível de profissionalização;

- Enormes falhas no fluxo, na quantidade e na qualidade das informações;

- A hierarquia (quando existente) é constantemente desrespeitada na forma horizontal, vertical e, até mesmo, na diagonal;

- As críticas são muito mais "pessoais" do que "funcionais";

- Excesso de "rádio peão" e do "corredor news";

- Fornecedores são vistos muito mais como "credores" do que como "parceiros";

- Clientes são considerados "um mal necessário";

- Os vendedores desconhecem, em sua assustadora maioria, os benefícios que seus Produtos/serviços realmente podem proporcionar os seus clientes. Ou, pior ainda, não sabem como agregar valor às atividades de seus clientes;

- Os vendedores ainda realizam uma média de visitas diárias muito abaixo do volume necessário no seu tipo de mercado devido à má administração do tempo e a erros de planejamento de cobertura de seus mercados;

- O nível de auto-estima do pessoal de vendas é insatisfatório e errático;

- Muitos representantes de vendas continuam a acreditar muito mais na "tarimba e experiência" do que no uso de técnicas e sistemas de vendas específicos aos seus produtos/serviços;

- As vendas, na maioria das vezes, ocorrem apenas como resultado de habilidades individuais e não como a conseqüência natural da aplicação organizada de um sistema de vendas testado e aprovado;

Esses são, enfim, os principais sintomas que compõem minha lista. Bom proveito!Complementando mais este agradável contato semanal, gostaria de responder duas dentre as muitas e interessantes perguntas que temos recebido de nossos leitores:

http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=374

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