sexta-feira, 29 de maio de 2009

Metas e ações são primordiais para otimização de tempo


Por Pollyanna Melo - www.administradores.com.br

A demanda por resultados cresce à medida que as informações se avolumam. Clientes e chefes se tornam mais exigentes e a concorrência mais criativa e agressiva. E como lhe dar com as pressões e a falta de tempo, se o dia continua tendo as mesmas 24 horas e o sistema nervoso ainda é igual ao dos ancestrais?

Segundo a psicóloga e diretora do Instituto Saber, Marcia Dolores Rezende, especialista em Programação Neurolinguistica (PNL), gestão do tempo é a arte de organizar a vida de forma a controlá-la e evitar perdas de tempo. “Gerir o tempo de forma eficaz implica identificar o que é mais importante, definir objetivos e estabelecer prioridades”, explica.

Uma boa gestão do tempo necessita de uma correta organização pessoal e uma constante monitorização das tarefas, e o quanto é necessário se dedicar a cada uma delas. “Quando se tem uma boa agenda, desculpas para esconder a indecisão e a falta de capacidade de reagir aos acontecimentos tornam-se páginas viradas. As pessoas se desgastam porque não se tem consciência do que é verdadeiramente importante”, enfatiza a especialista.

Marcia dá dicas para aumentar o poder de influencia no ambiente e otimizar o dia por intermédio da PNL. “Assuma o comando de seu próprio tempo, fortalecendo a auto-estima, definindo prioridades através de um plano de ação, melhorando assim o que não está bom”, declara.

O que também ajuda nesse processo de reeducação organizacional é fazer um relatório. “Faça um pré-work, identificando os pontos fortes e fracos que podem ser melhorados e um pós-work acompanhando os resultados obtidos com o plano de ação”, define.

E para quem quer deseja se aprimorar nesse aspecto e atingir resultados positivos, tanto na vida pessoal quanto profissional, pode participar do curso sobre de Gestão de Tempo, promovido pelo Instituto Saber. O próximo evento será em agosto. Durante as aulas, os participantes aprendem a usar a PNL para desenvolver confiança interna e ter maior comunicação, sinceridade, respeito e equilíbrio em qualquer relação. “Este curso é prático. O indivíduo aprende a libertar-se das limitações e das críticas, transformando-as em ações positivas, desenvolvendo uma força impulsionadora, uma postura saudável diante da sua própria vida”, conclui.

Fontes: http://www.administradores.com.br/noticias/metas_e_acoes_sao_primordiais_para_otimizacao_de_tempo/23449

A Arte de Negociar



Após alguns anos ministrando cursos in company, pude concluir que o homem de negócios, o executivo moderno, às voltas com telefonemas, e-mails, cotações, relatórios, ofícios, almoços com representantes, é um artista por excelência. Afinal de contas, é preciso dominar todo um intrincado conjunto de estratégias para que o objetivo final, a satisfação do cliente, seja alcançado. E entre todas as estratégias a serem dominadas e utilizadas com absoluta precisão, estão, com certeza, o “bem falar” e o “bem escrever”. Arrisco-me a dizer que, a exemplo do jornalista, que precisa encontrar o termo adequado para relatar os fatos com a mais profunda exatidão, o executivo necessita de uma relação íntima com a palavra para não acabar dando com os burros n’água. Insisto nessa questão; e vou mais além: quem não estiver preparado, não estiver iniciado na arte da palavra, estará sujeito a não fechar negócios com tanta facilidade.



No mundo competitivo de nossos dias, a eficiência é imprescindível. Diante de tantas empresas, de tantas opções, o cliente vai escolher aquela que melhor atender suas necessidades, é óbvio. No entanto, deve figurar no meio dessas necessidades o relacionamento, a cordialidade, tudo aliado a uma imagem de solidez. Assim, o cliente se sentirá mais seguro a sentar e conversar. Os resultados são mais negócios e ambas as partes envolvidas no processo saem contentes.


Todavia, tão importante como o produto oferecido pela empresa é o acompanhamento desse produto. Em outras palavras, a embalagem pode chamar a atenção, só que se o conteúdo não for bom, se afastar o cliente, a coisa começa a se complicar. Digo isso pelo simples fato de existirem negociadores e negociadores, ou seja, que dispõem de um leque de opções sedutoras, mas não consegue transmitir todo essa atratividade no ato de negociar. E por quê?


Dentre outros fatores, por uma comunicação deficiente, por dizer algo que o cliente não entende. E, se o cliente não entende não se sente seguro para fechar a pareceria. Por sua cabeça passam mil e uma questões. De repente ele pede ao representante à sua frente: “Você poderia me explicar melhor as vantagens de assinarmos este contrato? Ainda não compreendo”. Aqui começa a se destacar o artista. Se, em vez de atender prontamente à solicitação, o negociante começar a gaguejar e a demonstrar impaciência, o cliente, que já não estava muito inclinado a ceder, termina por não assinar o contrato, quem dirá o cheque. Afinal de contas, investir em algo não compreendido em sua totalidade é uma tremenda insensatez.


Por outro lado, o artista do mundo dos negócios domina a palavra. Consegue, através dela, seduzir o cliente. Pode até parecer bobagem, porém, uma linguagem adequada, uma boa capacidade de comunicação, saber o que dizer e, sobretudo, a hora em que dizer são diferenciais, contam pontos a favor. E se engana quem estiver pensando que os clientes não prestam atenção a esses detalhes. Imagine se o gerente de marketing diz: “Nossa Companhia é uma das melhores em nível de mundo”? Continua achando bobagem? Pois continuemos:


● Eu, enquanto representante de vendas, garanto que o senhor só tem a ganhar;


● A gente fizemos uma minuta do contrato e gostaríamos que o senhor desse uma examinada;


● Desculpe. Não percebi que o senhor tinha chego


Se passarmos para o texto escrito, a situação pode se agravar:


● Vemos por meio desta;

● Vossa Senhoria só terá benefícios com a parceria;

● Enviamos em anexo;

● Acusamos o recebimento;


Além dos erros cometidos no que cerne à gramática e a adequação lingüística, há outra modalidade de erro, gravíssima por sinal, verdadeiro pecado. Considere uma correspondência enviada a um cliente em potencial. No primeiro parágrafo, lê-se:

“Encontro-me aqui em suas presenças, a fim de falar-lhes de um assunto de inestimável importância: O programa de apoio aos novos empresários da Metrum, uma empresa criada com o foco na qualidade de seus serviços e sempre preocupada em satisfazer o cliente antes de tudo”.


A Metrum pode até ter a preocupação de satisfazer os clientes. Entretanto, falhou ao escolher o redator dessa carta. Note que o parágrafo comete erros primários, como introduzir um tópico, o do programa de apoio, e não desenvolvê-lo. E o que não dizer do “Encontro-me aqui em suas presenças”? O leitor desse documento irá, no mínimo, rasgá-lo, visto que a função primordial da linguagem, a comunicação, não foi cumprida. O que interessava, na realidade, nem chegou a ser mencionado no corpo do texto.



Estamos diante de um mau comunicador, de alguém que não elabora um projeto de texto. Mais do que isso: estamos diante de um indivíduo que não dá a mínima para a posição que ocupa, para a Companhia que representa. Em suma, estamos diante de um sujeito despreparado, desconhecedor de suas próprias limitações e que conta com a incapacidade dos outros, erro fatal no cenário corporativo atual.



Para contatar o autor: atendimento@consultortes.com.br

quinta-feira, 28 de maio de 2009

As 10 chaves para uma era de mudanças


OK, sua empresa precisa se mexer.
Passo a passo, como envolver as pessoas nesse processo.

Se você pudesse transformar uma cultura baseada em antagonismo, jurisdicismo e política numa cultura baseada em leis ou princípios naturais, a recompensa seria enorme. Seria possível economizar muito dinheiro aproveitando melhor as energias e os talentos das pessoas, o mundo está passando por transformações revolucionárias que vão mudar para sempre o modo pelo quais muitas empresas operam pessoas, produtos e empresas que não estiverem antenados nessas transformações vão ficar obsoletos em pouco tempo. Não podemos falar seriamente sobre transformar organizações sem primeiro falar seriamente sobre transformar a nós mesmos, individualmente, a chave para influenciar as massas é atingir cada um, pois aquilo que é mais pessoal é também, em última análise, o mais universal.



Pense nisso. Não é ridículo imaginar que seria possível transformar uma cultura sem que os indivíduos que a compõem se transformassem primeiro? Para mim isso é evidente e, no entanto, este tipo de pensamento é comum e corriqueiro: tudo nesta organização precisa mudar menos eu. Se você fizer de você mesmo a exceção, esqueça a transformação -- ela não vai acontecer. A transformação tem início no momento em que você se compromete a mudar. É quase axiomático dizer que a transformação pessoal precisa acompanhar a transformação organizacional, senão a duplicidade vai gerar cinismo e instabilidade.

Maiores informações: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=14

Lançamento do Livro "Assessor de Imprensa"-Rodrigo Capella. 02 de junho


O lançamento virtual do livro "Assessor de Imprensa - fonte qualificada para uma boa notícia" será dia 02 de junho, próxima terça-feira, das 18h30 às 20h30, no endereço:


http://www.ustream.tv/clubedeautores

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A comunicação do profissional de RH.




A principal responsabilidade do profissional de Recursos Humanos é cuidar de gente. Até aí nenhuma novidade, pois desde o momento da seleção de um candidato até o instante da entrevista de saída, são as pessoas de Recursos Humanos que acompanham, controlam, pagam e desenvolvem esse funcionário.

Junto com essa responsabilidade, é necessário saber se comunicar com ele, o que nem sempre acontece. Ninguém nasceu sabendo falar e com habilidades de comunicação desenvolvidas. É necessário aprender a aperfeiçoar técnicas para conseguir melhores resultados com menor esforço.

Temos, curiosamente, perguntado a participantes de palestras e cursos que realizamos, se tiveram a oportunidade de fazer, na formação escolar regular, algum curso de comunicação. Normalmente a resposta é não. Há, obviamente, algumas raras e felizes exceções.

O profissional de Recursos Humanos precisa saber falar bem, com clareza, objetividade, técnica, naturalidade e fluidez; precisa também saber ouvir, entrar em sintonia com as pessoas e se comunicar adequadamente.

Além de ser um profissional da fala, tem a oportunidade de cuidar da comunicação dos profissionais da empresa, através do treinamento. Uma empresa funciona bem quando os seus colaboradores sabem se comunicar bem, interna e externamente; quando sabem vender, negociar, persuadir, convencer; quando recebem com gentilezas e cortesias os seus clientes; quando motivam e estimulam outras pessoas a realizarem seus trabalhos e atingirem suas metas.

Os problemas mais comuns que temos observado são: voz mal administrada, falas prolixas e enroladas, desorganização das idéias, falta ou excesso de objetividade, ausência de sensibilidade ou técnicas para entrar em sintonia com outras pessoas.

Os nossos treinamentos em Comunicação Verbal, têm como objetivos, ajudar as pessoas a conhecerem as suas habilidades de comunicação já desenvolvidas e ensiná-las a utilizarem técnicas para aprenderem a se comunicar bem, com fluidez e naturalidade em qualquer situação; formal ou informal para um número grande ou pequeno de pessoas. Afinal, conquistarão os melhores cargos e melhores posições, aquelas pessoas que tiverem competência e souberem comunicar os seus talentos.


Reinaldo Passadori
Para contatar o autor: atendimento@consultores.com.br

Fonte: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?modo=autores&cod_autor=89

Um em cada três profissionais não consegue se adaptar a mudanças


Mudanças na rotina de trabalho são um verdadeiro problema para 31% dos profissionais, que não conseguem se adaptar a elas. O resultado faz parte de uma pesquisa da consultoria organizacional Right Management.

O presidente da Right Management, Douglas J. Matthews, explica que os desafios criados pelo cenário atual exigem que líderes façam uma série de mudanças, desde redução do quadro de funcionários a reestruturações radicais nos processos.

"Como os resultados da apuração indicam - com apenas um em cada quatro trabalhadores tendo agilidade para adaptar-se a mudanças -, a maioria das empresas não prepara seus funcionários a lidar com mudanças. Como resultado, estratégias de gerenciamento de mudanças tendem a falhar, minando a habilidade da organização de alcançar as metas que a iniciativa de mudança havia projetado", diz.

Resultados


O levantamento foi realizado junto a cem profissionais seniores de Recursos Humanos na América do Norte, que responderam a seguinte pergunta: "Sua mão-de-obra pode se adaptar a mudanças e aumentar a efetividade no trabalho?". Confira as respostas:

* 31% - Não, o compromisso do funcionário e a produtividade são os principais riscos;
* 43% - Um pouco, nossa mão-de-obra consegue fazer o trabalho, mas a moral da equipe sofre;
* 26% - Sim, nossa mão-de-obra é muito ágil e responde bem a novos desafios.

Para Matthews, a maioria das estratégias dos líderes tende a falhar por causa da natureza humana. "Grande parte das pessoas tem dificuldade em lidar com mudanças e carecem de orientações de comportamento necessárias para que possam se adaptar com mais facilidade aos cenários de mudança. Alguns instrumentos de avaliação podem ajudar a empresa a avaliar a propensão de um indivíduo para lidar com a mudança e o coaching adequado pode ajudá-los a fazer uma ponte para atitudes que reflitam competência".

Segundo ele, os obstáculos mais comuns originam-se da falta de planejamento, preparo e habilidade em administrar o processo de mudança, por parte do líder. "Com planejamento cuidadoso e suporte dos principais líderes, as empresas podem ajudar seus funcionários a se adaptar às mudanças, mantendo o compromisso e a produtividade deles, bem como levando o desempenho a novos patamares".


Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/um_em_cada_tres_profissionais_nao_consegue_se_adaptar_a_mudancas/23383

terça-feira, 26 de maio de 2009

Livro "Assessor de Imprensa"




O assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Para tanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta.

O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal.


Essas são as principais conclusões do livro Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia (Clube de Autores, 157 páginas, R$ 30,35), de Rodrigo Capella.

Não só de competências técnicas vive o profissional


Por Pollyanna Melo com assessoria - www.administradores.com.br


Nunca se estudou tanto e houve tamanha preocupação em investir na carreira como hoje. Seja estágio ou emprego formal, as empresas exigem cada vez competências técnicas de seus profissionais e aspirantes às vagas. Atualmente, os profissionais têm que estar atentos a tudo que acontece no mundo e às inovações no mercado para poderem competir com os demais candidatos. Mesmo com tudo isso, o Brasil não está entre os países mais competitivos no mercado internacional, mesmo quando comparado às nações menos desenvolvidas. A diferença está ainda no pouco conhecimento em línguas estrangeiras, sendo o inglês o principal e mais solicitado idioma pelas empresas que atuam no país.

Currículo cheio de saberes pode chamar a atenção dos recrutadores no momento da triagem, mas as empresas querem mais de seus funcionários. “As competências comportamentais da equipe são fundamentais para o crescimento da empresa. Pessoas criativas, proativas e que possuem visão de negócios fazem toda a diferença para a organização”, afirma Giuliano Bortoluci, diretor de comunicação da Estagiários.com, empresa especializada no recrutamento e seleção de estagiários. “Conhecimentos e habilidades técnicas são muito importantes, mas deve-se prestar atenção em outros aspectos que os candidatos têm a oferecer”, diz.

O Brasil ainda precisa de muito investimento na educação e no conhecimento técnico dos profissionais que já atuam no mercado, mas também dos jovens que estão começando agora. “As empresas estão sentindo falta de profissionais capacitados e hoje investem cada vez mais em jovens talentos para seguirem carreira e neles despertar os valores da companhia. O objetivo é fazer com que pensem por si só a partir do conhecimento que lhes foi concedido”, diz Bortoluci. “Essa é a grande tendência dos últimos tempos”, acrescenta.

O fato é que as corporações atualmente contratam pelas competências técnicas e esperam de seus funcionários o desenvolvimento de habilidades extras e também que vistam a camisa da empresa. Além disso, a postura no trabalho também conta muito na avaliação do profissional. Há quem diga que isso é coisa do passado, algo muito comum no pensamento da chamada Geração Y – jovens poucos disciplinados e insubordinados. Porém, não é isso o que acontece. Assim como as competências comportamentais, o próprio comportamento do profissional é importante e chega a ser motivo de demissão caso este não atenda a essas exigências da empresa em que trabalha.

Na sala de aula: mulheres são maioria em cursos profissionais



Apesar de estarem em desvantagem no mercado de trabalho, as mulheres são maioria nas salas de cursos profissionalizantes do Brasil.

Pesquisa recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrou que, em 2007, as mulheres eram 55,7% das 6 milhões de pessoas que frequentavam um curso de qualificação profissional, enquanto os homens representavam 44,3%.

No Sistema S, estavam 10,6% das mulheres (289 mil) e 19,1% dos homens (415 mil), enquanto nas instituições de ensino particular estavam 61,6% delas (1,7 milhão) e 61,3% deles (1,3 milhão). Já no ensino público, o número de mulheres (653 mil e 24%) foi quase o dobro do de homens (356 mil e 16,4%).

Informática é destaque

Do contingente de pessoas que frequentavam curso profissional em 2007 (de 4,9 milhões), 45,5% faziam informática. Outra área que se destacou foi a de comércio e gestão, que reunia 11,5% dos que frequentavam um curso profissional.

No curso técnico de ensino médio, o que se destaca é a área de saúde, com 20,2% dos 5,4 milhões de estudantes. Em seguida, estão indústria (19%), gestão (18%) e informática (8,9%).

Pesquisa

No contingente de pessoas ocupadas (90,8 milhões), 3,6% estavam frequentando a educação profissional em 2007, enquanto que, entre os desocupados (8,1 milhões de pessoas), o percentual era de 7,5%.

Os dados da pesquisa ainda mostraram que, entre os ocupados, 23,4% já tinham frequentado um curso profissionalizante, ante 26,1% entre os desocupados. Isso significa que a maioria das pessoas desocupadas em 2007 não havia frequentado anteriormente nem no ano em questão o curto de educação profissional.

Os dados são do estudo "Aspectos Complementares da Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional", suplemento da Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), realizado pelo IBGE e o Ministério da Educação.


Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/na_sala_de_aula_mulheres_sao_maioria_em_cursos_profissionais/23351

Confira os primeiros passos para fazer do planejamento um hábito




Sem planejamento, ninguém consegue cumprir todas as obrigações sem perda de tempo. Entretanto, fazer desse planejamento um hábito de vida é difícil para muitas pessoas.

De acordo com o especialista em gerenciamento de tempo, Christian Barbosa, para criar uma rotina em torno do planejamento é necessário atentar-se muito, principalmente no início. "Como toda mudança, o início é mais complicado, mas, a partir do momento em que esta começa a refletir de forma positiva no dia a dia, o processo se torna mais motivante", afirma ele.

Primeiros passos

Confira as dicas de Barbosa para quem quer começar a se planejar melhor:

* Escreva suas atividades: você não consegue planejar ou gerenciar aquilo que não consegue visualizar. Usar a memória para gerenciar suas demandas é um dos piores hábitos;

* Analise o que deve ser feito e o que não deve: já reparou que estamos sempre ocupados com atividades que não deveríamos estar fazendo, ou que poderiam ser canceladas sem nenhum tipo de prejuízo para nossa rotina? Por isso, antes de começar a executar, faça uma avaliação e veja o que pode ser riscado da agenda. Ter uma agenda lotada não implica obter resultados;

* Mensure seu dia: depois de organizar suas tarefas em ordem de relevância, elabore um planejamento. Determine horários para a execução de cada atividade e, após escrever as importantes e urgentes, pergunte-se quanto tempo levará para realizar cada uma das atividades. A mensuração permite a verdadeira análise da real possibilidade de fazer tudo dentro do tempo disponível no seu dia;

* Siga o planejamento: não deixe que as tarefas se acumulem. Todas elas precisam ser realizadas e é preciso ter cuidado, para que não virem urgências. Estas só causam estresse, pois são tarefas com pouco tempo ou sem tempo para serem realizadas.

"Mesmo seguindo essas pequenas dicas de gestão de tempo, o mais importante deve partir de você. Determinação e vontade são fundamentais para conquistar o hábito da organização em sua vida. Tudo se torna mais fácil quando se tem um objetivo, vontade e determinação", finaliza.

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/confira_os_primeiros_passos_para_fazer_do_planejamento_um_habito/23353

Livro “Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia”, de Rodrigo Capella. Pesquisa - Release

Release é:


Para 12 entrevistados (80%), o release é “uma ferramenta de informação”, já que contém dados importantes para auxiliar a construção de um texto. Um dos entrevistados confessou que utiliza esse tipo de recurso quando precisa de informações adicionais sobre determinado assunto.

Já para 2 entrevistados (13%), o release é uma “ferramenta de propaganda travestida de texto jornalístico” e, em muitos casos, é ignorada. Para outro entrevistado, os releases trazem apenas informações positivas, que devem se questionadas. O jornalista prefere obter informações conversando pessoalmente com as fontes em vez de ler um release.

Para apenas 1 entrevistado (7%), o release é uma ferramenta ultrapassada e já é substituída por almoços, encontros e cafés da manhã com jornalistas, principalmente quando a informação é exclusiva e interessante.

O resultado sugere que o release ainda é bem utilizado pelos jornalistas, talvez porque eles têm pouco tempo para pesquisar, talvez porque a assessoria de imprensa vem ganhando cada vez mais credibilidade ou talvez ainda porque o release apresenta cada vez mais elementos jornalísticos, uma vez que ele é escritor para ser enviado aos veículos de comunicação (Kopplin; Ferrareto, 2001).

Livro “Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia”, de Rodrigo Capella. Pesquisa - Jabá

Jabá é:

Para todos os entrevistados (100%), o jabá é condenável e, em muitos casos, devolvido aos assessores de imprensa. Um jornalista confessou que certa vez recebeu uma cesta com vários produtos importados e que entregou a mercadoria a uma instituição de caridade. Já outro jornalista diz que nada do que passe de uma lembrança deve ser oferecido aos jornalistas, e nada que passe de uma lembrança deve se aceito. O jornalista diz que aceita receber canetas, livros e agendas, mas que já devolveu champanhe francês.

Tal comportamento sugere que os jornalistas estão em busca de notícias e não de presentes. Cabe ao assessor, então, selecionar muito bem os brindes a serem enviados para não ser mal visto pelos colegas de redação.

Piza (2003, p.91) relata que muitas vezes presenciou a “agitação de críticos de música, por exemplo, com a chegada de mais uma sacola de CDs, recebida como a sacola da Papai Noel, pelas mãos de um assessor de imprensa (divulgador a serviço da gravadora) tratado freqüentemente como ‘amigo’”.